tag:blogger.com,1999:blog-26097446659291945412024-03-12T20:20:12.354-03:00SexLMSexo, Intimidade e Lesão MedularUnknownnoreply@blogger.comBlogger26125truetag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-11894080776070144282012-05-23T18:39:00.000-03:002012-05-23T18:39:28.240-03:00O Beijo<div style="text-align: justify;">
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOa3QiNOowgygYpdjelk7hhf3nI7NU4MofzaKsb7jtr2U5bUeCWV32IFwIQLnaY7ubYx09SlI2Jn8xgn-kOWMFkSVqMweTsM9VsQc2R615R8gsKuQieVMdyMYJAGhgEsNTNqYLJfE5O-E/s1600/beijo2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="520" qba="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOa3QiNOowgygYpdjelk7hhf3nI7NU4MofzaKsb7jtr2U5bUeCWV32IFwIQLnaY7ubYx09SlI2Jn8xgn-kOWMFkSVqMweTsM9VsQc2R615R8gsKuQieVMdyMYJAGhgEsNTNqYLJfE5O-E/s640/beijo2.jpg" width="520" /></a></div>
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Depois do olhar,de afinidades,fantasias,devaneios da nossa mente,acreditem!<br />
O beijo é considerado o gesto ativador de todos os outros sentidos, onde buscamos desesperada e inconscientemente,que este ato,se transforme num uníssono, para que corpo e mente viagem juntas.</div>
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Cabe aqui um dado importante,hoje as estatisticas demonstram que mesmo os casais casados, tem menos relação de fato,porque já não conseguem se entregar ao beijo. Existem hoje tecnicas que ensinam a beijar e mesmo assim as pessoas não se entregam ao beijo.</div>
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Que maravilha podermos querer beijar e com este gesto atingirmos a plenitude,nos saciarmos, avançarmos e prolongarmos nossas sensações, também já foi publicado,que muitas pessoas tem relações em sonhos,só de pensar no beijo,ou naquele bejo...Beijo de cinema,beijo roubado,beijo prolongado,beijo sexual!!!!</div>
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O beijo é curador,aumenta nossa imunidade,nos faz sonhar de novo,nos faz acreditar que não existem lesões físicas incapacitantes, esta é mais uma das muitas ferramentas,que nós seres humanos temos a nosso favor para nossa felicidade.</div>
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Sejamos felizes,beijem com Amor,entreguem-se ao seu parceiro,comece beijando sua Alma,seu beijo físico trará tudo o que necessita para te satisfaze-los.</div>
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<br /></div>
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Por:Valéria Martins, Fisioterapeuta</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-49040660554282572072012-03-27T20:38:00.001-03:002012-03-27T20:38:49.622-03:00Encontros furtivos<div style="text-align: justify;">
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<strong>A revolta</strong></div>
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<br /></div>
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O relacionamento mudou, quando se é jovem, não se aceita uma mudança tão radical no organismo, no corpo, a ponto de não ter controle sobre si mesmo.</div>
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Eu não sentia nada, tinha “urina solta” (incontinência urinária), “intestino solto” e perdi o equilíbrio ao sentar-se sem encosto.</div>
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O relacionamento intimo era apenas com as mãos, tentativas houveram, mas sem resultados e a parceira não estava a fim de continuar, para me preservar.</div>
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Esse estado de coisas deixa a pessoa com deficiencia ultra revoltada com si, com os seus e com o mundo. Deus é o primeiro alvo de ataques enfurecidos. Por que eu? Que eu fiz de errado? Não merecia isso!</div>
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Para completar, recebia constantes visitas de pastores evangélicos com a velha frase batida: “Tenha fé que você vai andar”.</div>
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<br /></div>
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<strong>Novas amizades</strong></div>
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<br />Passei a me dedicar 24 horas para o trabalho. Trabalhei tanto que adquiri carro novo, roupas boas, aparelhos decentes, alguns importados e passei a construir uma casa muito bonita. Depois construi mais e mais.</div>
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Certo dia, atarefado na minha sala, pedi para uma funcionária trazer-me um café.</div>
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Ela veio com um semblante alegre e simpático, sorrindo, me entregou a xícara de café e relou sua mão na minha, olhando-me nos olhos.</div>
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Não tinha percebido que aquela menina trabalhava ali – ela estava com 19 aninhos – se vestia bem, com calça jeans bastante justa, camisa abotoada com um generoso decote. Olhos azuis com sardas na face que a tornavam encantadora.</div>
<div style="text-align: justify;">
- Como não a percebi antes?</div>
<div style="text-align: justify;">
Aquilo mexeu com minha libido, a ponto de me provocar ereção. Aliás, eu sempre sentia ereções, mas desta vez houve uma razão de ser.</div>
<div style="text-align: justify;">
A tarde lhe ofereci carona e a deixei em casa. Na ida minhas mãos tocaram as suas e resvalei sobre suas coxas roliças. Ela gostou. Ao chegar, veio o convite para algum dia almoçar ou jantar na sua casa.</div>
<div style="text-align: justify;">
Quando isto aconteceu, levou-me para conhecer o seu quarto, todo enfeitado com bonecas e brinquedos desde o tempo de menina. Roupinhas no lugar, tudo limpinho asseado.</div>
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Convidei-a para sair, ela topou.</div>
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<br /></div>
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<strong>O primeiro encontro</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Naquele tempo eu usava coletores urinários de borracha “vestidos” no penis. Amarrava na cintura para fixá-lo e pendurava nas pernas. O penis endurecia dentro daquela borracha, sempre muito quente.</div>
<div style="text-align: justify;">
Quando eu tirava o coletor por ocasião do banho, as vezes soltava jatos de urina.</div>
<div style="text-align: justify;">
- Como vou usar isto com a menina? Ela vendo esta “borracha”, o que vai dizer? E seu eu tirar o coletor na “hora h”, vou urinar na sua vagina?</div>
<div style="text-align: justify;">
Ela subiu no carro toda radiante e eu não sabia para onde ir. Não arrisquei ir a Moteis, pois geralmente não conseguiria entrar devido à degraus ou portas estreitas.</div>
<div style="text-align: justify;">
Resolvi entrar numa rodovia movimentada porque sabia de um lugar afastado, onde poderia ficar sem ser perturbado. Depois de uns quarenta kilometros, entrei por uma estradinha de chão que levava para uma clareira na entrada da mata virgem, bem no alto, de onde poderia se avistar a rodovia e qualquer movimento.</div>
<div style="text-align: justify;">
Desliguei o carro e veio o primeiro beijo. Amassos e respiração ofegante de ambos os lados. Estavamos em êxtase. Precisavamos fazer amor imediatamente.</div>
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- Nossa como você ta molhadinha!</div>
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Coloquei meus dedos naquela vagina encharcada e a menina não parava de ter orgasmos, suspirava, soluçava, se retorcia.</div>
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- Desculpe lindinha, não vou colocar hoje o que você tanto deseja, pois acho que não devo abusar de você no primeiro encontro.</div>
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Foi a minha defesa. Ela estava toda mole, não agüentaria mesmo. Sorte minha.</div>
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<br /></div>
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<strong>O medico resolveu</strong></div>
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<br />Do segundo encontro em diante, fui explicando aos poucos o meu problema. Tentamos algumas vezes, tive ereção satisfatória, mas não arriscamos devido à questão da urina. Fatalmente eu iria lhe transmitir infecção urinária.</div>
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Na outra semana tive que me submeter a uma cirurgia de extração da bexiga para salvar um dos rins que já estava dilatado.</div>
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Falei ao urologista da minha situação com as moças e ele sugeriu que eu colocasse uma prótese peniana para ajudar na ereção. Daí, com ou sem libido eu poderia ter quantas mulheres pudesse e por quantas horas quisesse. E aproveitaria a mesma cirurgia para fazer tudo.</div>
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- “Quando eu fizer a uretereostomia você ficará com o penis livre, apenas para relações sexuais”.</div>
<div style="text-align: justify;">
“Abençoado medico”.</div>
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Depois da cirurgia eu ficaria urinando através de ureteres com bolsas de borracha coladas num orifício por onde sairia a urina. (Naquele tempo não haviam bolsas com placas coladas ao corpo, como as de colostomia, que se usa hoje).</div>
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Fiquei quinze dias em repouso, a cirurgia foi um sucesso, usei sonda e depois o medico me passou a bolsa de borracha.</div>
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Uma estomateurapeuta ensinou a utilizar e fui para casa. Mais dez dias comecei a trabalhar novamente.</div>
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Ela foi a primeira a me ajudar no carro, levou-me para minha sala. Na reunião de trabalho para retomar os serviços, ela era toda solícita e atenciosa. Cuidava dos medicamentos e falou da solidão que foi ficar quase um mês me esperando. E disse que estava felicissima por me reencontrar.</div>
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A Ostomia (por onde urinava) estava muito bem, mas o penis não poderia ser usado. Estava enorme, bem comprido, com uma prótese de silicone. Teria que esperar mais vinte dias para uso após cicatrizar.</div>
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<br /></div>
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<strong>Dias e noites de prazer</strong></div>
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<br />Passado esse período, sai furtivamente com aquela mocinha para um Motel. Era dia claro, liguei numa boa musica e tentei criar um clima. Os carinhos, afagos, beijos mãos safadas e lá fomos nós. Depois de deitar fiquei assistindo ela tirar a roupa.</div>
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Um corpinho escultural, era um “minhonzinho”, peitinhos grandes e duros, bem postados, uns biquinhos salientes. As cochas fortes, um pouco musculosas e as nadegas durinhas. Com minhas mãos afaguei aquelas nadegas e senti um prazer imenso. Cinturinha fina.</div>
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Chupei aqueles peitinhos com volúpia e coloquei minhas mãos no trabalho. Ela estava “no ponto”.</div>
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Deitei, tirei minha roupa e comecei a massagear meu pinto. Ela começou a lambe-lo. Safada! Admirei-me da coragem dela levar a bocas ali, onde bem próximo há um orifício. Ela ainda comentava: “Humm, que cheiroso, delicia”!</div>
<div style="text-align: justify;">
Eu via aquele corpinho branquinho, todo nu com aquela vasta pentelheira e fui tendo ereção.</div>
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Fiquei no ponto ideal e aí sentei e ela se encaixou. Com todo cuidado.</div>
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Me impressionou que uma menina baixinha – devia ter 1,62 m – com corpo perfeitinho, tinha uma “baita xana”. Meu penis era grande e grosso. Ela o agasalhou muito bem e ainda fazia barulho do ar que penetrava pela abertura vaginal, apesar de tudo.</div>
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Essa foi a primeira vez depois de uns três anos do meu acidente.</div>
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Fizemos amor varias vezes, eu sempre estava com o pau duro. Não ejaculava, mas sentia um prazer imenso com ela.</div>
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Bastava um calorzinho, um toque para endurecer.</div>
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Nossos encontros às escondidas se multiplicavam.</div>
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<br /></div>
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<strong>Dura pouco</strong></div>
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<br />Nos dias que se seguiram ela passou a ser a minha principal atenção. Comprei-lhe roupas que eu gostava que usasse comigo, íamos a jantares, cinema, shopping e marcamos varias viagens.</div>
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Ela ganhava e me dava jóias.</div>
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Vivemos uma paixão fulminante, quando ia buscá-la após o almoço, algumas vezes me dizia: “Me leva pra cama”?</div>
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Fizemos amor de todas as formas imagináveis, éramos criativos, saudáveis.</div>
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Depois de uns dois anos, quando eu sempre ficava super compenetrado no trabalho, ela se queixava de dor de cabeça, mal estar. No período menstrual, ela sentia cólicas horríveis, as vezes ficava deitada o dia inteiro.</div>
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Ao sairmos para um Motel, ela disse que estava sendo cobrada pelos pais e que não poderíamos mais nos ver. Não quis fazer amor comigo. Mas, eu já estava nu e de pau duro, não queria perder o embalo. Ela fez amor chorando.</div>
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Eu não me senti bem e cheguei a conclusão de que ou assumiria ela de vez ou acabaria. Como eu tinha família ainda, pensei mais nesta.</div>
<div style="text-align: justify;">
E chegamos ao fim de um amor que foi intenso, bem vivido, vibrante e intenso.</div>
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Varios anos depois, a vi na cidade. Disse que se tornou uma mulher depressiva, casou-se, mas se separou depois de alguns anos.</div>
<div style="text-align: justify;">
E que nunca mais encontrou a felicidade. E confidenciou que o pai jamais aceitaria um relacionamento dela com uma pessoa que usasse uma cadeira de rodas!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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<br /><strong>Por</strong> Orpheu</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-23021996376463702302012-03-20T19:23:00.002-03:002012-03-27T20:04:25.499-03:00Meu namorado tetraplégicoMeu nome é Maria Paula tenho 18 anos, conheci Pedro numa festa, ele tem 19 anos. Ele é um cara muito bonito e inteligente, mas ha 3 anos ele sofreu um acidente de carro e ficou tetraplégico, mexe um pouco os braços. <br />
<br />
Gostei muito dele, achei muito agradável estar em sua companhia ele tem uma puta cabeça, começamos a namorar mas eu nem pensava em sexo, pois ele não tinha muitos atrativos físicos apesar de ter beijos q me levavam a louc<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">ura, não pen</span>sava também pois o que rolava era algo muito louco, diferente e eu não sabia se ele tinha condições. <br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Até que um dia dei uma festa em casa, ele estava sempre na companhia de amigos pois ele é completamente dependente. Estávamos no sofá, estava rolando um clima excitante, eu encima dele, beijando... foi a 1a vez que quis transar, foi rolando, mas ai ele precisava mijar, muitas pessoas não sabem como funciona isso então vou explicar: são vários casos, no dele em caso extremo é melhor ele se deitar e dar umas porradinhas e apertadinhas na bexiga, para isso ele usa uma espécie de camisinha com um cano que leva a um coletor, não parece mas é simples. </div>
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<br /></div>
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Seus amigos o levaram para meu quarto e deitaram em minha cama, deixei-os vontade e voltei em 15min. Eles já tinham terminado, perguntei: "vocês vão ficar ai?" Pedro respondeu: "Por mim sim!" Ficamos os quatro conversando, seus amigos foram pegar uma cerveja, ficamos a sós! Conversamos um pouco e beijei-o, quando vi estava sobre ele! </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Algo estava rolando, mas não sabia como agir, me virei e arrisquei: "Você já transou?" ele riu, eu envergonhada: "Sou ignorante mesmo, não precisa rir" ele: "certo vou te explicar. Existem vários casos, alguns não tem ereção, outro tem apenas com o toque e outros são normais, no meu caso preciso de toques bem carinhosos!!" Aquilo me deixou muito excitada, foi a dica! Podia Ter sexo! </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Comecei a beijá-lo, agora seus beijos eram muito mais excitantes, sua língua, seus lábios, deitei sobre ele e comecei a tocá-lo, era incrível como seu pau respondia a meus toques, fiquei molhada por dominar um pau, parei de beijá-lo e com alguma dificuldade tirei sua camiseta, beijei seu corpo, fui descendo e ele falou: "Agora é sua vez" tirei minha blusa e dei meus peitinhos para ele beijar enquanto me esfregava nele, ai que tesão, ele mamava feito um bezerro, estava molhada com ele me mamando e com seu pau na minha mão, fui subindo o corpo até minha cintura ficar a altura de seu rosto, levantei, comecei a tirar a calça, tirei, ele olhava fixamente para meu sexo, tirei a calcinha e ele não tirava o olho, não tive dúvida, me virei , abaixei e deixei-o me chupando, ai que tesão, aquela língua entrando em mim, enquanto isso comecei a tirar sua calça, seu pau já não estava tão tesão, então tirei seu dispositivo (camisinha de mijar) e com aquela língua me invadindo me empolguei, apertava, agitava, massageava, acariciava aquele pintinho lindo que não era muito dotado, mas muito lindinho, até que retomou o tesão e estava pronto para me invadir e ser cavalgado, estava quase gozando naquela boquinha linda, então me virei, deitei sobre ele comecei a beijá-lo senti o gosto do meu prazer que estava em sua boca e fiquei mais excitada, peguei seu pauzinho e encaixei, ai que tesão, estava com ele nas mãos fazia com meu namorado o que queria, subia e descia, beijava seu rosto, boca, orelha, pescoço e ele retribuía, estava nas estrelas, me movimentava cada vez mais, percebi que ele sentia prazer, e não era pouco! </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Tava muito bom pensei que ia explodir, gozei, gemia como uma cabrita, encharquei seu pau! Foi cansativo, conversamos, e eu queria mais, sabia q poderia tê-lo a hora que quisesse e que estava em minhas mãos! Peguei em seus braços e o sentei, fiquei atrás dele fazendo-lhe uma massagem carinhosa, ele estava adorando e de saber disso e que ele era meu fiquei novamente excitada! </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Comecei a beijar seu pescoço e lhe apalpar o corpo fui descendo até o pau e incei uma massagem, ele observava e soltava gemidos, não sei o que sentia! Quando já estava duro, segurando-o para não cair deitado me coloquei em sua frente ele me olhava fixamente, olhou para meu sexo e me tocou, segurando-o com uma mão peguei a sua e o fiz me apalpar, aquele olhar me deixou louca, abracei-o e ele a mim e aquele beijo, me encaixei no seu pau e brincava de carrossel no seu pau, hhhhhhmmmm, que delícia! </div>
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<br /></div>
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Fui indo para traz e ele caindo sobre mim, mamando nos meus peitinhos, voltei a sentar e cavalguei, subia e descia segurando-o pelos braços, que sensação, minha xota apertava seu pau, e eu me movimentava rapidamente até que ele me escorregou e caiu deitado seu pau me forçava muito mais agora, pois ele estava deitado e eu "sentada" nele, apertava meus peitinhos e delirava, subia e descia sem ver nada, chegava a soltar berros. Gozei novamente! Estava muito feliz por tudo aquilo, beijava-o e ria e dizia que o amava, parecia uma criança que acaba de ganhar um presente. Transamos muito essa noite, ele não se cansava pois não gozava, mas ficava duro Quando eu queria, o q me tornava satisfeita, grata e muito, muito feliz, conhecemos varias posições e novas maneiras de transar. Passamos a noite inteira no meu quarto, dormi com meu amor e amante (o melhor que já tive), já gostava muito dele mesmo sem sexo, agora então... To muito satisfeita e completa, me sinto mulher com M maiúsculo, tenho sexo. </div>
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<br /></div>
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Quando quero, pois o domino. Nossos amigos passaram a noite na minha casa, não ousaram nos incomodar! Não escreverei mais pois isso aqui vai ficar muito longo, continuamos muito ativos, Quando vou transar com ele me transformo e domino o meu homem .. Amo muito esse cara! </div>
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<strong>Fonte:</strong> Casa da Maitê </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-3866226770518687252012-03-18T12:23:00.000-03:002012-03-18T12:27:07.380-03:00Deficiente tem que reaprender a seduzir, diz psicólogo<div style="text-align: justify;">
</div>
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Um simples mergulho numa piscina e a vida de Fabiano Puhlmann, 40, mudou completamente. Quando tinha 18 anos, o psicólogo quebrou o pescoço, o que o tornou paraplégico. A sua experiência serviu-lhe de estímulo para ajudar outras pessoas deficientes a encarar sua condição e a não se intimidar com ela. Até mesmo quando o assunto é sexo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Puhlmann, que é autor do livro "A Revolução Sexual sobre Rodas" (Ed. Nome da Rosa), conta ser freqüente as pessoas verem um deficiente com uma mulher bonita e logo pensarem: "Ou é compaixão ou ele é rico. Não se imagina que eles [os deficientes] tenham uma vida sexual legal".</div>
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Membro da Sociedade Brasileira de Sexologia Humana, Puhlmann diz, com jeito alegre e sorriso tranqüilo, que o deficiente físico precisa romper, antes de tudo, com o próprio preconceito e redescobrir que é capaz de seduzir.</div>
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<br />
"Se o deficiente acha que não tem nenhum poder de sedução ou que a cadeira de rodas é um peso enorme, as pessoas sempre vão vê-lo no papel de amigo. Aí fica difícil para a pessoa que não tem deficiência se envolver."<br />
<br />
<strong>Leia a seguir trechos da entrevista concedida pelo psicólogo à Folha:</strong><br />
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<br />
<strong>Folha - No filme "Carne Trêmula" (1997), do diretor Pedro Almodóvar, um personagem, que é cadeirante (anda de cadeira de rodas), é traído pela mulher com um homem "normal". É essa a imagem que as pessoas têm, em geral, dos portadores de deficiência?<br />Fabiano Puhlmann -</strong> Quando você fica deficiente é [essa imagem]. Eu sou deficiente há mais de 20 anos. Como eu já fui andante, sei bem o que o "normal" pensa. O deficiente é olhado de maneira diferente, como alguém que precisa de cuidados. Um homem doente com uma mulher bonita. "O que ela está fazendo com ele?". As pessoas pensam: "Ou é compaixão ou ele é rico". Não se imagina que eles tenham uma vida sexual legal. Hoje, 15% da população tem algum tipo de deficiência [motora, sensorial ou mental].</div>
<strong></strong><br />
<div style="text-align: justify;">
<br />
<strong>Folha - Qual é a auto-imagem de uma pessoa deficiente?<br />Puhlmann</strong> - Quando alguém adquire uma deficiência, está com o imaginário de uma pessoa que não é deficiente. A pessoa não se acha deficiente, acha que aquilo vai passar. A pessoa mesmo tem preconceito. Quando se rompe essa barreira, se consegue ensinar o outro. Ensinar a si próprio primeiro e depois ensinar o outro. Mas, logo num primeiro momento, essa relação é carregada de preconceito. A sociedade trouxe isso para ela.</div>
<strong></strong><br />
<div style="text-align: justify;">
<br />
<strong>Folha - Como o deficiente lida com isso?<br />Puhlmann</strong> - O deficiente aprende em todas as situações que vive que ele tem de ensinar [aos outros]. À medida que ele conversa, as pessoas vão percebendo que não há nada de mais, que podem falar com ele, podem até brincar com o fato da deficiência, se a pessoa dá esse espaço. A dificuldade está em entender que isso pode acontecer com qualquer pessoa.<br />
<br />
Sempre fica a pergunta: como foi lhe acontecer isso? Uma cliente minha, deficiente desde pequena, estava grávida. Ela pegou um táxi e o taxista disse para ela: Quem foi que lhe fez isso? Como se ela tivesse sido estuprada e não tivesse escolhido a gravidez como todo mundo. Como se a mulher deficiente não tivesse sexualidade e não fosse fértil.</div>
<strong></strong><br />
<div style="text-align: justify;">
<br />
<strong>Folha - E para quem já nasce com uma deficiência?<br />Puhlmann -</strong> Quem cresce com deficiência, às vezes, nem se vê como portador de deficiência, não enxerga o preconceito. A pessoa cresceu com aquele mimo, aquela superproteção, é ingênua, não tem malícia e acaba até tendo dificuldades na área da sexualidade.<br />
<strong></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<strong>Folha - Como fazer "renascer" essa sexualidade?<br />Puhlmann</strong> - Um dos aspectos mais importantes da sexualidade é a sedução. Como se seduz alguém? É como um felino com sua caça, focaliza-se o outro sabendo das fragilidades e potencialidades.<br />
Quando se seduz, o que se deseja é uma troca afetiva, mas você precisa saber quais são as suas forças. Se alguém acha que não tem força nenhuma, nenhum poder de sedução porque é deficiente, se a cadeira de rodas é um peso enorme, o outro sempre vai vê-lo no papel de amigo. É difícil para a pessoa que não tem deficiência se envolver, é um horizonte novo. Ela tem ansiedades, medo, resistências. Se o deficiente sabe disso, ele consegue facilitar para o outro. Se ele consegue se relacionar no meio social, se sai, se tem amigos, a chance de ele conseguir ter uma parceria é muito grande.</div>
<strong></strong><br />
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<br />
<strong>Folha - Quais são os caminhos para redescobrir o corpo?<br />Puhlmann</strong> - Pensando em uma pessoa que ficou deficiente, é preciso redescobrir o corpo como um todo. Há várias formas. A principal é se tocar de novo, ver as áreas sensíveis, erógenas. Explorar a sensibilidade como um todo.<br />
Imagine uma pessoa que sentia seu corpo inteiro e de repente pára de sentir. Também é preciso usar recursos para flexibilizar os valores porque é preciso inverter o jeito que se via as coisas.<br />
Se o deficiente é muito "quadrado", é preciso torná-lo mais maleável, por exemplo, com cursos de dança inclusiva, nos quais as pessoas são tocadas, desenvolvem a sensibilidade, ou com a ida a sex shops. O deficiente vai a uma loja dessas e vê o que as pessoas compram, como brinquedos de masturbação, camisinhas com extensão de pênis. Isso faz com que ele comece a ver o sexo de forma mais solta, com mais humor.</div>
<strong></strong><br />
<div style="text-align: justify;">
<br />
<strong>Folha - Quais são as causas dos problemas sexuais, tanto dos homens como das mulheres?<br />Puhlmann -</strong> Pode-se dizer que, em 80% dos casos, temos um misto de causas biopsicossociais. Para quase todas as causas físicas, hoje existe tratamento. Nos homens, o maior problema é a cabeça. Para as mulheres que tiveram lesão na medula, a vida sexual é normal, o que falta é mais informação sobre contracepção.<br />
<br />
As reclamações em relação aos homens são iguaizinhas às de uma mulher normal. É impressionante como essas pessoas têm conseguido viver. O que sobrava antes para elas? O prostíbulo, para os homens. Para as mulheres, nem isso.</div>
<strong></strong><br />
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<br />
<strong>Folha - Existem centros especializados para atender essa demanda?<br />Puhlmann -</strong> A AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente) faz isso. Há também os centros de reabilitação do Hospital das Clínicas, do Hospital São Paulo, e as clínicas particulares. Eu gosto da idéia de que qualquer ginecologista e urologista possa atender essas pessoas, mas esses especialistas têm que garantir o acesso a essas pessoas -por exemplo, um médico que ofereça o seu cartão em braile.</div>
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<br /></div>
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<strong>Fonte: </strong>Folha/2004</div>
</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-3260740783469382862012-03-17T11:21:00.000-03:002012-03-17T11:21:56.382-03:00Loucuras numa cadeira de rodasOlá, meu nome é Rodrigo, tenho 30 anos, sou magro, pele cor branca e olhos verdes. Namoro com a Luana há 3 anos. Ela tem 27 anos, é magra, uma morena linda de cabelos Lisos e seios nem grandes e nem pequenos, do tamanho que eu gosto... <br />
<br />
Apesar de eu ser deficiente físico e ser cadeirante, tenho uma vida sexual ativa e estou sempre disposto... a pedido da Luana, deixo sempre a minha barba mal feita, ela gosta e fica arrepiada quando passo minha barba em sua pele... <br />
<br />
Nos damos muito bem entre quatro paredes, fazemos muitas loucuras e estamos sempre experimentando coisas novas... Na rua somos bastantes discretos, gostamos de ficar de mãos dadas ou abraçados nos lugares, mas não ficamos nos beijando e fazendo ceninha para os outros... <br />
<br />
A Luana é uma mulher chique, gosta sempre de andar bem vestida e não tira um salto alto do pé... é uma dama, muito discreta e acima de qualquer suspeita... entre quatro paredes é a minha vadia, ela se solta e apimenta nosso sexo... minha cadeira de rodas que o diga... <br />
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihe4u96b64mKF419_c0_5yxJ6saArfxKqIptiqV5FTDwUZjIKMFZqQ9Q3tXRVWP8MFOlnFCStJ6KQG6cNzuHX00WSbZ68aLgX8zkbVnpdxzgg9ez1tdCO1qP7QzIqS6IAm-JIwtnIWCdU/s1600/balada_vistaaerea_thumb.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img aea="true" border="0" height="248" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihe4u96b64mKF419_c0_5yxJ6saArfxKqIptiqV5FTDwUZjIKMFZqQ9Q3tXRVWP8MFOlnFCStJ6KQG6cNzuHX00WSbZ68aLgX8zkbVnpdxzgg9ez1tdCO1qP7QzIqS6IAm-JIwtnIWCdU/s320/balada_vistaaerea_thumb.jpg" width="320" /></a></div>
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Certa vez fomos a uma boate aqui da cidade...gostamos sempre de ir nesse lugar por ter acessibilidade, fácil acesso e um banheiro individual para deficientes... Ela colocou um vestidinho preto, bem discreto, estava linda, passou um batom provocante e um salto alto, provocante como sempre, veio até mim, sentou no meu colo, encostou o pescoço no rosto e disse com uma voz bem macia de vadia, quase sussurrando: -Sente, estou cheirosa?... </div>
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<br /></div>
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Tava uma delícia, não aguentei e comecei a dar uns beijinhos no pescoço, passando a mão na perna por baixo do vestido... ela fechou os olhos, começou passar a mão na minha barriga, meu pinto já tava duro e ela agarrou bem forte por cima da calça... como nosso sexo é imprevisível, queria transar com ela naquele momento, antes de ir pra boate... ela começou a beijar meu pescoço e disse no meu ouvido: - quero te chupar... fechei os olhos e ela mais que rapidamente desceu, abriu o zíper da minha calça e agarrou meu pinto, olhei pra ela, que olhou pra mim e passou a língua nos lábios..ela chupa muito gostoso, sua boca é quente e molhada, dá muito tesão...nesse momento ela fechou os olhos e passou a pontinha da língua na cabeça... E SÓ!... Se levantou e disse, chega vamos pra boate se não vamos chegar tarde... </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nossa, fiquei maluco, ela me provocou de novo, se eu pudesse levantaria da cadeira e a comeria a força...ela virou as costas abriu a porta e falou vamos, e novamente lambeu os lábios me deixando mais maluco... insisti para continuar mas ela não quis... </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Já na boate, bebemos dois Martini cada um, não aguentamos beber muito e ela se soltou nesse momento...fomos pra pista de dança, ela tava muito provocante, dançava olhando pra mim e passando a língua nos lábios.. sua beleza chamava atenção, todos os rapazes olhavam e queriam se aproximar, mas me respeitavam por que eu tava dançando junto... ela se inclinou pra me dar um beijo, me provocando de novo...falei ao seu ouvido: "minha putinha, quero te comer"...ela riu e sussurrando no meu ouvido respondeu: to babadinha...e riu, começou a dançar bem insinuante, me provocava, virava de costas.. eu falava ao seu ouvido... vamos pra casa, quero te comer agora... ela ria e me provocava mais dizendo ao meu ouvido..."meu cachorrão, quero ser sua cadelinha"..."quero dar pra vc"..."quero sentir sua pica dentro de mim"...todos olhavam, eu queria passar a mão, arrancar seu vestido... </div>
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<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitDPOlvxXeNoqzznyCH6o0d605HzRZzNNIWb0mmpM8Sfz2WJDDRbuzLK9s6cogJPixXHjxrq-XqeEQymiZTL0n508YSD-YRd9giUdLDwZBrEP9lh_UbRe4odXQeh2hzGuYfeB6xrtMdaM/s1600/05052011165.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img aea="true" border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitDPOlvxXeNoqzznyCH6o0d605HzRZzNNIWb0mmpM8Sfz2WJDDRbuzLK9s6cogJPixXHjxrq-XqeEQymiZTL0n508YSD-YRd9giUdLDwZBrEP9lh_UbRe4odXQeh2hzGuYfeB6xrtMdaM/s320/05052011165.jpg" width="320" /></a></div>
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Fui ao banheiro reservado para deficientes, quando fechei a porta, ela bateu. "Quem é?"..."Sou eu amor, abre aí, quero fazer xixi e o banheiro das mulheres ta um nojo"...abri e a deixei entrar... que delícia, ela não queria usar no banheiro... Sentou no meu colo..."vagabunda, pq me provoca desse jeito?"..."amor, que tesão, minha buceta ta babadinha"... eu tava adorando, ela nunca faria uma loucura dessas em lugar público...apertei sua cintura e suguei seu pescoço, ela soltou um suspiro, tava doidinha pra me dar e ia ser no banheiro da boate... as pessoas faziam barulho lá fora, ninguém podia perceber o que estávamos fazendo, o segurança podia nos expulsar...passei as mãos nas suas pernas...ela tava quente, me deu um beijo molhado...lambeu minha orelha e disse..."me come amor, me come, rápido"... abaixei a alça do seu vestido e chupei gostoso seus seios, mamei com uma criança, passava minha língua quente, sua respiração ficava ofegante...enfiei minha mão por baixo do vestido e por cima da calcinha senti sua buceta babadinha, ela quase saltou da cadeira quando coloquei a mão, puxei a calcinha de lado, passei meus dedos na sua buceta depiladinha, toda lisinha...."nossa, que gostosa que vc tá toda babadinha"...agora vai ter que chupar minha pica com vontade, ninguém mandou me provocar..."amor, não dá tempo, temos que sair"....não quis saber, ela teve que se abaixar, abriu meu zíper e olhou pra mim passando a língua nos lábios com olhar de putinha... tirou meu pinto pra fora e abocanhou gostoso... soltei um gemido baixo..."aaaahhh, gostosa... isso, chupa"...peguei nos seus cabelos, ela sugava igual uma menina que achou um doce, chupava gostoso...sentia sua lingua quente...depois veio novamente no meu colo, levantou um pouco o vestido, puxei sua calcinha de lado e encostei a cabeça da minha pica na sua bucetinha toda babada...ela apoiou os braços no meu ombro e começou a descer bem devagar...ele entrou fácil, tava toda babadinha, molhadinha e quente..."hmmm...que gostoso amor, que pinto gostoso"...e me beijava gostoso enquanto descia...começou a fazer movimentos de sobe e desce, bem gostoso, ela sabia me deixar maluco, soltava uns urros de vadia...gemia baixinho...</div>
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<br /></div>
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Eu mordia seus lábios, meu pinto tava todo dentro, ela cavalgava gostoso... Eu apertava sua bunda, apertava com vontade enquanto ela subia e descia..."gostosa"..."isso, quero gozar dentro de vc"... nesse momento ela começou a cavalgar bem rápido, descia e subia, e gemia gostoso..."hmmm...que gostoso...hmmmm...que tesão...amooooor, goza pra mim, amor, goza dentro de mim, goza, explode tudo dentro de mim"...nesse momento fiquei maluco, não podia aguentar, fechei os olhos, e...."uuuuhhhh...amooorrr.....que delíciaaaaaaa...."...e gozei gostoso, tudo dentro da minha moreninha, que aguentou minha pica todinha dentro dela, e ainda cavalgava mais com a bucetinha toda melecada... </div>
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<br /></div>
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Nos repomos, limpamos, ela arrumou seu vestido, me arrumei na cadeira de rodas, fechei o zíper e saímos, ela com seu rostinho meigo, uma dama, de salto alto, saiu me empurrando como se tivesse apenas me ajudado a ir ao banheiro...e voltamos pra pista... </div>
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<br /></div>
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<strong>Fonte: </strong>Contos dos contos</div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-57142947183180760072012-03-16T13:22:00.000-03:002012-03-16T22:02:27.966-03:00Vibrador masculino<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZJpjFGR9MH28gDSrOWVGrNdpU9jR1tXGIyquRGTapM71k8YcJBAX-QdhjFjOO7mwI0KgFjdl3ATvx7xGptUdw8ZjhLbm2bWr9vYjjCcbHsr326xWUoIO7UL1IqhAh4xxLXiceSY7xPVk/s1600/Video-Viberect-vibro-pour-homme.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img aea="true" border="0" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZJpjFGR9MH28gDSrOWVGrNdpU9jR1tXGIyquRGTapM71k8YcJBAX-QdhjFjOO7mwI0KgFjdl3ATvx7xGptUdw8ZjhLbm2bWr9vYjjCcbHsr326xWUoIO7UL1IqhAh4xxLXiceSY7xPVk/s640/Video-Viberect-vibro-pour-homme.jpeg" width="500" /></a></div>
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</div>
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<br /></div>
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<strong>O QUE É VIBERECT ®?</strong> </div>
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<br /></div>
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Viberect ® é fabricado nos EUA É um dispositivo médico disponível apenas por prescrição. É o único dispositivo de propriedade sobre o mundo que oferece a estimulação do nervo alvo em ambas as superfícies do pênis (dorsal e ventral), utilizando Softpads médica. </div>
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<br /></div>
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Há milhões de mecanorreceptores (antenas nervosas) na superfície do pênis que se comunicam com os centros sexual na medula espinhal e do cérebro. Estes centros são responsáveis ??pela ereção peniana, rigidez, orgasmo e ejaculação. </div>
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<br /></div>
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O dispositivo Viberect ® foi concebido e desenvolvido por urologistas e especialistas em medicina sexual, aplicando mais de três décadas de ciência básica e pesquisa clínica sobre o papel dos aferentes genital na fisiologia da resposta sexual ea função do assoalho pélvico. </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Estimulação aferente genitais usando o dispositivo Viberect ® é uma modalidade segura e natural que pode ser aproveitado para ampliar a atividade autonômica e somática dentro do pênis, medula espinhal, e centros superiores através estabeleceu princípios neurológicos. </div>
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<br /></div>
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Uma parcela significativa dos rendimentos de cada venda é doado para fundações de urologia para câncer de próstata e de pesquisa urológica outros. </div>
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<br /></div>
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<strong>USO RECOMENDADO</strong> </div>
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<br /></div>
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Para o pós-prostatectomia reabilitação erétil, recomendamos o uso do dispositivo por dia durante 10 minutos após a remoção do cateter urinário. Outras modalidades podem ser usadas em combinação, como recomendado pelo seu médico. </div>
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<br /></div>
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Ereção peniana é um evento gerado Nervo Vascular e Mecânica. Muitos especialistas acreditam que a ereção peniana é a culminação bem-sucedida de reflexos dos nervos mutiple que geram um evento vascular. É ideal para homens que sofrem de leve a moderada disfunção eréctil (Idade relacionados, rigidez pobres, pós tratamento do câncer de próstata), e os <strong>homens com lesão medular com disfunção ejaculatória.</strong> </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fase I / II estudos têm demonstrado a segurança, satisfação, aceitabilidade e eficácia nas indicações.Ensaios clínicos de fase III randomizado clínicos são planificados em 2011-2012 em centros acadêmicos de excelência urológica. </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>COMO FUNCIONA:</strong> </div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<object height="315" width="500"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/uwE7m0vE3Tg?version=3&hl=pt_BR">
</param>
<param name="allowFullScreen" value="true">
</param>
<param name="allowscriptaccess" value="always">
</param>
<embed src="http://www.youtube.com/v/uwE7m0vE3Tg?version=3&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" width="500" height="315" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true"></embed></object> </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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<br /></div>
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Erecção do pénis é controlada por centros autonômicos espinhal, cuja actividade depende de uma fonte de centros supra-espinhal e genitália. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Pudendo circuitos nervosos serve a um propósito essencial para o comportamento sexual, função erétil, a rigidez do pênis, ejaculação, e micção. O nervo dorsal do pênis é considerado por especialistas sexual a ser o nervo mais importante na função sexual masculina e satisfação *. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O nervo cavernoso é muito importante, no entanto, é um canal para o cérebro induzida e reflexogenic instruções neuronal para chegar ao pênis. Este sistema eferente não pode funcionar de forma independente. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Disfunção Erétil (DE) é</strong> a incapacidade de desenvolver e manter uma ereção satisfatória para o intercurso sexual ou atividade. ED é uma condição altamente prevalente médicos freqüentemente associada com múltiplas causas. Mais de 50 milhões de americanos sofrem de função erétil leve / moderada a grave. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Homens com dificuldade em manter a rigidez devido à idade, ou pós-prostatectomia disfunção veno-oclusiva e ED neurogênica têm tipicamente sub-óptima resposta a esquemas atuais para o tratamento de disfunção erétil. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Do ponto de vista neurofisiológico, os cientistas acreditam que a ereção do pênis é o culminar de vários reflexos nervosos sucesso que iniciar um evento vascular. </div>
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<br /></div>
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Milhões de receptores nervosos da linha da superfície do pênis, que se comunicam com os centros sexuais no cérebro e medula espinhal. Receptores aferentes convergir e formar pacotes que entram no ramo principal do nervo pudendo (PN) via dorsal (DNP) e (Pern) perineal nervos. A superfície dorsal do pênis é fornecido pelo DNP. A sensação da superfície ventral e freio do pênis são transmitidas principalmente pela Pern. Estimulação sensorial simultânea da DNP e Pern parece ter uma resposta aditiva *. À segurança e, naturalmente, estimular os receptores tanto na superfície ventral e dorsal do pênis, o urologistas na Reflexonic criado Viberect ®. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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A proprietária Viberect ® método imita rápidos e repetitivos estimulação manual / vaginal do pênis, que é um aspecto natural do comportamento sexual dos seres humanos e mamíferos superiores. Estimulação vibratória simultânea de ambas as superfícies do pênis em <strong>alta freqüência (70-110 Hz (hertz)</strong> por cerca de 70-10 minutos, pode levar à ativação de vias reflexogenic sexual que iniciam o preenchimento gradual do pênis com sangue arterial pela ativação do óxido nítrico sintase reflexo pudendo-cavernosa mediada. </div>
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<br /></div>
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Outros efeitos fisiológicos incluem contração rítmica progressiva dos músculos e ischicavernosus bulboesponjoso via o reflexo bulbocavernoso, que ajudam no fortalecimento da rigidez da ereção. Isso irá preparar o usuário para a relação sexual bem sucedida. orgasmo posteriores e ejaculação é muito amplificado <strong>. </strong></div>
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<br /></div>
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<strong>SEGURANÇA:</strong> </div>
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<br /></div>
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Por mais de um século, dezenas de milhões de mulheres têm utilizado dispositivos vibratórios na base diária ou regular para fins de prazer sexual e orgasmo. </div>
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<br /></div>
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Estimulação vibratória é considerado seguro pela comunidade médica, com benefícios importantes, como o tratamento da disfunção orgásmica, incontinência urinária de esforço, a ejaculação e ereção. </div>
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<br /></div>
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Um grande estudo epidemiológico recente do uso de vibradores por mulheres e homens americanos não mostrou queixas e satisfação geralmente elevados e aumento da resposta sexual .** O dispositivo Viberect ® tem demonstrado ser um dispositivo seguro e eficaz para provocar ereção de os homens que sofrem com ligeira a moderada ED e os homens que sofreram lesões na medula espinhal. </div>
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<br /></div>
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<strong>COMPRAR VIBERECT</strong> ~</div>
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<br /></div>
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Embora ainda não disponível para venda, Reflexonic está aceitando prescrição do médico agora. Prescrição pode ser enviado por fax através do nosso número de fax toll-free: 800.886.1470. </div>
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<br /></div>
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Vendas nos EUA começaram após 15 agosto de 2011 e vendas na Europa começarão ainda este ano. Por favor note: </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Viberect só pode ser comprado em <a href="http://www.reflexonic.com/">http://www.reflexonic.com/</a>. </div>
<div style="text-align: justify;">
Preço: Aprox. EUA $ 300 Transporte: EUA $ 19,95 </div>
<div style="text-align: justify;">
Cobertura de Seguro de Saúde: Não neste momento </div>
<div style="text-align: justify;">
Garantia 100% Feito nos EUA </div>
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Tradução:Google </div>
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<br /></div>
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Fonte: www.reflexonic.com</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-23166889231410195562012-03-13T12:28:00.002-03:002012-03-13T12:28:49.015-03:00Função Sexual e Fertilidade Feminina<div style="text-align: justify;">
</div>
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<strong>Introdução</strong>Lesão Medular afeta cerca de 200.000 pessoas nos Estados Unidos mas, somente 20% delas são mulheres. Sendo as mulheres menos afetadas do que os homens, existem também menos estudos publicados na área da sexualidade e fertilidade para as mulheres. Outra causa para justificar este fato é o de que a mulher permanece fértil e capaz de levar uma gravidez a termo, dando-se assim menos atenção aos seus problemas nesta área.</div>
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<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE9Rd6-kR0N055ApSF2bnDbtxZbFRTY6Yy0HDHvu5kMAchrhp1nUzTcjVqJBWDOGACnYNvGr6bnbKIJSqudCMRgiAQRCmmZGDl1fk5nm3k3Zh96a5ODAFtoGLT1TYXIL5aEKj_KPM4iOM/s1600/banque6.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img aea="true" border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE9Rd6-kR0N055ApSF2bnDbtxZbFRTY6Yy0HDHvu5kMAchrhp1nUzTcjVqJBWDOGACnYNvGr6bnbKIJSqudCMRgiAQRCmmZGDl1fk5nm3k3Zh96a5ODAFtoGLT1TYXIL5aEKj_KPM4iOM/s320/banque6.jpg" width="225" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Sexualidade</strong>Recentemente, entretanto, as pesquisas sobre a função sexual nas mulheres com lesão medular tem aumentado. Charlifue e colaboradores estudaram 231 mulheres com lesão medular e descobriram que 50% delas relataram-se aptas a terem orgasmo usando estimulação genital ou estimulação genital e dos seios associadas. Algumas mulheres relataram orgasmo com estimulação acima do nível da lesão. Os autores não dizem quantas mulheres com lesão completa relataram ter tido orgasmo mas, do total do grupo estudado, 72% com tetraplegia e 77% com paraplegia descreveram suas lesões como sendo completa. Num grupo de 25 mulheres com lesão medular, Sipski e Alexander descobriram que 44% relataram aptidão para alcançar orgasmo, sem correlação entre o fato da lesão ser completa e o orgasmo. Entretanto, o número de casos estudados ainda é pequeno.</div>
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<br /></div>
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Apenas alguns poucos laboratórios estudam o orgasmo na mulher com lesão medular. Sipski e col. usaram instrumentos para estudar a resposta psicológica em 25 mulheres com lesão completa ou incompleta durante estimulação sexual com parceiros ou sozinhas. 52% do grupo inteiro, atigiram o orgasmo, e 36% com lesão completa estavam aptas a atingirem o orgasmo.</div>
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<br /></div>
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É digno notar que a média de tempo necessário para atingir o orgasmo é mais longo para aquelas com lesão medular (cerca de 30 minutos) do que para o grupo de controle que não possuía lesão (cerca de 15 minutos). A maior parte das mulheres com lesão, estimularam-se a si mesmas na região vaginal e clitóris da mesma forma que as mulheres sem lesão. Algumas usaram um vibrador. Este estudo é importante porque retira o mito de que as mulheres com lesão completa de medula não são capazes de alcançarem o orgasmo com estimulação genital.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As mulheres com lesão, que alcançam orgasmo, não precisam usar aparelhos de medidas para saber quando isto acontece. Estudos revelam a presença de diferentes tipos de sensação sexual tais como prazer intenso seguido de relaxamanto intenso. Algumas mulheres experimentam um formigamento nas pernas ou um aumento do tonus muscular seguida por relaxamento. As descrições dadas pelas mulheres com lesão são muito parecidas com as dadas pelas mulheres sem lesão.</div>
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<br /></div>
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Atividade sexual pode produzir sinais e sintomas de disrreflexia autonomica, uma condição clínica onde ocorre aumento da pressão arterial, dor de cabeça, número de batimentos cardíacos anormal, suor profuso e que pode ocorrer em pessoas que apresentam lesões a nível ou acima de T6. Embora possa haver um aumento da pressão arterial com a atividade sexual, níveis perigosos não foram encontrados por Sipski e col.em seus estudos.</div>
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<br /></div>
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Porque o sexo é ligado a psicologia, um estado mental, relaxar e aproveitar toda a sensação de prazer que o momento pode oferecer é o que direciona para a presença do orgasmo ou ao intenso prazer sexual. Participar da experiência como um "corpo inteiro", independente de qualquer perca ou qualquer outras distração externas, ajuda a produzir uma satisfação interior que pode levar ao orgasmo sexual. Respostas hormonais e autonômicas são muito mais importantes para a atividade sexual do que nervos que controlam as pernas ou braços.</div>
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<br /></div>
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Ainda que o orgasmo seja uma sensação de prazer intenso, a satisfação sexual em si não requer o orgasmo. O prazer advindo do sexo pode vir de muitas formas e maneiras diferentes e a experiência de novas táticas associada a boa comunicação entre os parceiros são as chaves para uma vida sexual satisfatória.</div>
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<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDVzvY5YmptPAXy8NfYjCW6iJv8a-GbHSG-aWrGmCS1NyfZw0jPty8W1dj9I5n9FA8qumEYgJWVGTXneA784hNwZVxnC2wxtbtldSSBAtbEA35JPn1VWfz_eWHLsXxhVIfyMNogNIPPeA/s1600/amor.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img aea="true" border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDVzvY5YmptPAXy8NfYjCW6iJv8a-GbHSG-aWrGmCS1NyfZw0jPty8W1dj9I5n9FA8qumEYgJWVGTXneA784hNwZVxnC2wxtbtldSSBAtbEA35JPn1VWfz_eWHLsXxhVIfyMNogNIPPeA/s320/amor.jpg" width="240" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Fertilidade</strong>A menstruação geralmente cessa imediatamente após uma lesão medular mas, retorna dentro de 1-12 meses. Portanto, o controle pré natal é necessário após a lesão medular, para uma mulher sexualmente ativa e que não deseja engravidar.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No passado, gravidez e parto eram considerados perigosos para uma mulher com lesão medular. Hoje em dia, no entanto, com uma boa assistência, um excelente resultado pode ser esperado tanto para a mãe quanto para o bebe. Complicações médicas incluem um aumento para a infecção urinária, úlceras de pressão (escaras) e espasciticade. Para minimizar o risco de infecção urinária as mulheres devem evitar o uso de cateterização permanente da bexiga sempre que possível.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A complicação potencialmente mais séria da gravidez e do parto em uma mulher com lesão medular é a disrreflexia autonômica. Esta é uma condição que pode ocorrer quando os nervos simpáticos são disparados por estímulos noxial abaixo do nível da lesão e pode ser tratado pela remoção desses estímulos noxiais e com o uso de medicação antihipertensiva. Problemas sérios podem acontecer se o médico falhar em reconhecer esta condição quando ela ocorrer.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Outro problema potencial é o desenvolvimento de uma doença trombo-embólica na qual os vasos sanguíneos ficam bloqueados por coágulos. Este perigo é aumentado pelo fato de haver um estado de hipercoagulabilidade na corrente sanguínea durante a gravidez e mesmo a própria imobilidade promovida pela lesão medular. Mais ainda, este risco é exarcebado pelo ganho de peso durante a gravidez. No entanto, poucos casos de trombose venosa profunda ou embolismo pulmonar (bloqueio de uma vaso sanguíneo no pulmão) tem sido relatados.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Com as lesões torácicas altas e as cervicais merecem uma atenção especial na área da função respiratória que pode estar prejudicada com o aumento do peso da gravidez e do trabalho de parto, requerendo um suporte ventilatório para a paciente. O risco de parto prematuro pode aumentar discretamente. A maneira do parto pode ser determinada preliminarmente por indicação do obstetra que acompanha a gestante. A indicação para parto cesáreo atinge os mesmo índices do que para mulheres que não tem lesão medular.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
-- Dra. Flavia Fernandes, MD</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-16767742969461620332012-03-11T11:43:00.000-03:002012-03-11T11:43:07.713-03:00Sexualidade do cadeirante<div style="text-align: center;">
<object height="389" width="540"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/ELNYldfT0YU?version=3&hl=pt_BR">
</param>
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</div>
<div style="text-align: justify;">
Uma das conseqüências da lesão medular na maioria dos homens com é a Ejaculação Retrógrada.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://serlesado.com.br/wp-content/uploads/2011/03/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="293" src="http://serlesado.com.br/wp-content/uploads/2011/03/images.jpg" width="500" yda="true" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>O QUE É?</strong><br />
<br />
Durante uma relação sexual, o esperma (sêmen) é lançado pela uretra e daí para fora do corpo. Quando ocorre o inverso, isto é, em vez de sair pela uretra, toma a direção da bexiga, se chama de ejaculação retrógrada.</div>
<div style="text-align: justify;">
Normalmente durante a ejaculação, a bexiga fecha sua “saída” (colo vesical), impedindo que o esperma entre no seu interior e fazendo com que este saia pela uretra e extremidade do pênis.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>COMO SE DESENVOLVE?</strong><br />
<br />
As causas podem ser neurológicas, traumáticas ou medicamentosas.<br />
Neurológicas: Entre as causas neurológicas temos a esclerose múltipla, os traumatismos de coluna.<br />
A neuropatia periférica secundária a diabetes freqüentemente causa a ejaculação retrógrada.</div>
<div style="text-align: justify;">
Traumáticas: Como causas traumáticas temos as cirurgias abdominais ou pélvicas, que podem interferir na inervação da bexiga e assim causar o problema.</div>
<div style="text-align: justify;">
Outros procedimentos cirúrgicos, como a ressecção endoscópica da próstata também interferem no colo vesical originando a ejaculação retrógrada.</div>
<div style="text-align: justify;">
Medicamentosas: Como causas medicamentosas, aparecem algumas drogas que, utilizadas para tratamento de doenças cardíacas ou do aumento da pressão arterial, podem levar à ejaculação retrógrada.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>O QUE SE SENTE?</strong><br />
<br />
O paciente nota uma nítida redução no volume do esperma ou mesmo ausência deste no momento do orgasmo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>COMO SE FAZ O DIAGNÓSTICO?</strong><br />
<br />
Um exame qualitativo de urina é colhido logo após o orgasmo e examinado ao microscópio; se houver a presença de espermatozóides, o diagnóstico de ejaculação retrógrada está feito.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>QUAIS AS CONSEQÜÊNCIAS?</strong>A principal conseqüência da ejaculação retrógrada é a infertilidade masculina. Desconforto físico e psicológico durante as relações sexuais são outras queixas observadas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>COMO SE TRATA?</strong><br />
<br />
O tratamento mais utilizado é o uso de drogas que fecham o colo vesical como a amitriptilina, a imipramina, a efedrina, entre outras.A estimulação vibratória peniana e a eletroejaculação são técnicas especiais utilizadas principalmente em pacientes neurológicos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Na infertilidade, pode-se recuperar os espermatozóides, recolhendo-os da urina após o orgasmo e de imediato fazer inseminação artificial. Para facilitar as relações na falta de ejaculação, o paciente poderá usar lubrificantes especiais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Fonte:</strong> ABC da Saúde</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-6819703857949405732012-03-10T11:13:00.001-03:002012-03-10T11:17:11.982-03:00Ele é cadeirante, e daí?<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
O texto de hoje foi enviado por um leitor que sofreu lesão medular, mas foi escrito (e autorizado) por sua parceira. Eles preferem manter o anonimato. O texto conta em detalhes como aconteceu o relacionamento. Do conhecimento ao envolvimento, da expectativa à primeira vez… Trata-se de um relato romântico e erótico que, segundo os autores, é verídico.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>O dia que traí meu marido com um cadeirante</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Depois que o conheci internado com lesão medular (paraplegia) no hospital de uma cidade que eu morava, só retomamos contato há cinco anos. Passei todo este tempo sem notícias dele…</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Quando o conheci naquele hospital fiquei comovida com o acidente e ao mesmo tempo atraída por ele, pois na época era um rapaz novo, lindo muito atraente. Tinha braços musculosos, olhos castanhos claros e apesar de estar no leito de hospital sem movimentos nas pernas, era muito alegre e cheio de vida. Na época estava noiva, não pude dar uns amassos nele. Dali a uns meses eu casei, fui embora da cidade, tive filhos…</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Um dia estava bisbilhotando nas páginas de meus amigos na internet e para minha surpresa achei ele entre meus amigos. Muitos anos se passaram desde a última vez que o vi, imediatamente abri sua página e pedi para ele me adicionar, no outro dia ele já tinha me adicionado, então tratei de vasculhar a página dele inteira.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Solteiro e descomprometido, eu comecei a mandar mansagens carinhosas, mensagens de amizade, e ele me retribuia. Passamos a nos comunicar por msn, conversávamos quase todos os dias. Um dia pedi para ele passar o número do telefone dele, pois eu queria conversar ouvir sua voz, ele passou o número do celular, da residência, liguei para ele meio tímida e conversamos bastante, eu já estava satisfeita em ouvir sua voz.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Ficamos bem ligadinhos um com outro, quando ele não entrava no msn eu sentia falta. Então eu ia na página dele na net ver se tinha alguma coisa de novo e assim foi indo… Fui deixando fluir nosso relacionamento, quando me dei por conta eu estava apaixanada, pois não ficava um dia sequer sem abrir a página dele na net.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Ouvia seus vídeos, suas musicas inclusive românticas e pensava nele o dia todo. Queimava a carne, o tempero do arroz, sonhava com ele fazendo amor comigo… Acordava toda molhadinha! Eu estava subindo pelas paredes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Não demorou muito eu me revelei para ele, estava teclando, quando disse tudo o que sentia. Naquela hora senti que ele ficou calado, pois só eu teclava. Aí ele me respondeu que gostava muito de mim, que era muito especial para ele e me perguntou se meu casamento estava indo bem. Eu respondi a verdade, depois que me revelei pra ele fiquei com a conscência pesada meio arrependida, mas depois voltei atrás, não me arrependo nada do que faço.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Na noite seguinte mandei uma mensagem de texto para o celular dele dizendo que esticasse o braço direito, pois eu queria dormir sobre ele. Esta foi a primeira de uma série de mensagens que mandava para o celular dele todos os dias. Começamos a trocar mensagens de texto de celular para celular, pois eu achava mais seguro do que no msn, pois meu marido e filhos tinham a senha.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Mensagens vão (inclusive picantes), mensagens vem… Marcamos um encontro, pois já estavamos loucos de tesão um pelo outro, eu estava ansiosa para chegar logo este dia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQTVxmW7cGnEuuvFIDWGTP0NQAFcqm2Nz4f_LyoiQkRAHNdd0gLKSgeBxemvNZooz6fm4ARps-TCgCzfd6k7IEQx0Yi0Ni97EW7Cd9gH1-V7Mb_qDO9PfAJdzFhQyZC0FjcQaSd9oNzBQ/s1600/sexo-no-carro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="408" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQTVxmW7cGnEuuvFIDWGTP0NQAFcqm2Nz4f_LyoiQkRAHNdd0gLKSgeBxemvNZooz6fm4ARps-TCgCzfd6k7IEQx0Yi0Ni97EW7Cd9gH1-V7Mb_qDO9PfAJdzFhQyZC0FjcQaSd9oNzBQ/s510/sexo-no-carro.jpg" width="510" yda="true" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Criatividade é a base do erotismo. Sexo com quem se gosta, não tem hora e nem lugar. Naquele dia, no carro, o fato dele ser cadeirante era só um detalhe...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O dia chegou! Tudo do jeito combinado: ele estava me esperando no seu próprio carro, cheguei, ele educadamente abriu a porta para eu entrar… Um detalhe muito importante: ele dirige e isso ajudou muito nosso encontro. Saímos dali e fomos para a rodovia, enquando dirigia conversávamos. Andamos cerca de 15 minutos e eu estava inquieta, pois não chegava nunca esse lugar.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ele saiu da rodovia e entrou numa estradinha de terra, andamos bastante até que entramos numa plantação de canas, um canavial enorme, fomos bem no fundo desse canavial em direção a uma reserva de mata nativa. Chegando lá ele parou o carro numa sombra bem gostosa entre o canavial e a mata, um lugar muito bom, ar puro, passarinhos cantando um ambiente perfeito. Era aproximadamente 9:30 da manhã, perguntei a ele e mim mesma e agora?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Falei a ele o que sentia nas mensagens, nos torpedos, mas ali estava sem ação não sabia nada da sexualidade dele e meio timida, afinal seria a primeira vez que traia meu marido, mas ele tratou de quebrar o gelo pegou na minha mão me abraçou e começamos a nos beijar.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nós nos beijamos muito, eu acompanhando tudo com os olhos semiabertos para não perder nada do que estava acontecendo, beijos ardentes beijos de lingua… Eu estava já no ponto bem molhadinha e estava louca para saber o que vinha de melhor, aí ele me pediu que ficasse de costas para ele, sentada no banco eu virei as costas para ele e notei pelo barulho que estava deitando o banco e mudando de posição.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Comecei a tirar minha roupa também, pois estava taradinha, molhadinha, fiquei só de lingerie, então sem que me pedisse eu virei para ele, que estava deitado com as costas apoida no volante e as pernas esticadas sobre o encosto do banco. Uma posição bem confortavel para uma mulher que gosta de ir por cima e dominar a situação.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ele ainda estava de shorts tentando tirá-lo com um pouco de dificuldade e eu tratei de ajudá-lo a puxar e puxei de uma vez. Nossa!!! Arregalei os olhos, meu queixo caiu… Seu pau enorme se desprendeu do shorts como se estivesse sendo libertado de uma prisão. Aí foi minha surpresa, um pau enorme e duro que até então nunca tinha visto um igual. Aliás, só tinha visto o do meu marido que acho que dava a metade do tamanho… rs.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fiquei de boca aberta com a enorme surpresa, doida para cair de boca naquilo tudo, mas me contive. Ele viu minha cara de assustada e perguntou: nunca viu? Eu, sem palavras, balancei a cabeça e disse que daquele tamanho não.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fui para cima, pois estava já toda molhadinha e fiquei mais ainda só de ver aquele pau enorme e duro “empézinho” só pra mim. Coloquei a cabeça dele na minha bucetinha molhadinha e fui descendo centímetro por centímetro, sentindo tudo aquilo entrar na minha bucetinha, sentindo ele chegar lá no fundo. Fui subindo… Descendo… Subindo… Descendo… Cavalgando naquele pauzão gostoso!!!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Que delícia, aquele pau entrando e saindo da minha bucetinha, fui aumentando o ritimo, meu coração acelerando e ele também estava com o coração acelerado. Nossos corpos suando, nossa respiração ofegante, ao mesmo tempo que eu cavalgava, ele passava as mãos me acariciando. Gozei… Gozei e gozei muito! Saí de cima dele e o pau ainda estava duro, todo lambuzado com o meu prazer. Até seus pelinhos ficaram meladinhos, eu peguei uma toalhinha que levei e limpei um pouco a minha bucetinha.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ele então veio de língua, chupou minha bucetinha, lambeu meus pequenos lábios, passou a língua no meu grelo me levando ao delírio. Sentindo aquela língua gostosa acariciar meu grelo eu estava quase gozando de novo quando falei para parar, pois ainda faltava eu esperimentar aquela mamadeira gigante. Fui de boca, ainda estava meio duro, comecei a mamar feito uma bezerrinha e ele começou a crescer na minha boca, eu estava esfomeada, tarada.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Chupei muito, afinal nunca tinha experimentado um pauzão gostoso como o dele, não estava mais me segurando, estava louca para gozar de novo, mas eu queria era gozar cavalgando e fui para cima de novo sentindo ele entrar e sair. Eu dominando a situação enquanto ele passava as mãos nas minhas costas. Eu ia cavalgando, subindo, descendo… Subindo… Descendo até que ele me pegou por baixo das minha nádegas e me levantava para cima, me ajudando, fomos acelerando até que gozei, gozei gostoso de novo naquele pau grande.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Neste dia ficamos juntos até a tarde e eu descobri que podia gozar 3, 4, 5, 6 vezes em num encontro. Em quatro horas fazendo amor, eu gozei umas 10 vezes (com intervalos, é claro), até então com meu marido eu cheguei no máximo umas 3 vezes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Continuamos a nos encontrar em lugares diferentes, sempre nos canaviais, e é sempre muito gostoso… Eu já me sinto viciada neste homem que, pelo fato de ser um cadeirante, não é diferente dos outros homens. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ele é sim muito gostoso e sabe fazer uma mulher (EU) feliz e me dar muito prazer!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Fonte: </strong>A Vida Secreta</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-40594483833672575442012-03-09T13:08:00.001-03:002012-03-09T13:08:14.917-03:00Intimate Rider: Novas posições<div style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1AJYY1GQbUDDy_Bt-UdcLmAkQqM3pbROmH5uZ1_IjNYlqDm_EjocEWDIB5ZlJdqhp_k-ks6MzU0AmPMnuXk326h8fN3Znv7Y09RJNy2wXaRBpjLUG4Boa7oug9mZpXSURo914gWQiYkk/s1600/intimaterider3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="290" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1AJYY1GQbUDDy_Bt-UdcLmAkQqM3pbROmH5uZ1_IjNYlqDm_EjocEWDIB5ZlJdqhp_k-ks6MzU0AmPMnuXk326h8fN3Znv7Y09RJNy2wXaRBpjLUG4Boa7oug9mZpXSURo914gWQiYkk/s400/intimaterider3.jpg" width="400" yda="true" /></a></div>
Bom pessoal, como vocês devem saber (ou imaginar), o sexo é um desafio um pouco mais complicado pra quem é deficiente físico. Há ainda aqueles que acreditem que nós não praticamos, mas pasmem! Nós também fazemos esse negócio aí. Pra quem tem uma lesão medular ou qualquer outra restrição de movimentos, o sexo pode ser uma tarefa um pouco mais complicada, mas não impossível.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
É bem verdade que não dá mais pra realizar todas as posições do Kama Sutra, mas com vontade e um pouco de imaginação dá pra fazer coisas, digamos... bem interessantes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Um aparelho que ajuda bastante a variar quando o quesito é sexo, o brinquedo se chama Intimate Rider. Ele ajuda bastante porque essa cadeirinha possibilita aquele vai e vem que fica bastante difícil de realizar depois da lesão medular. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quem tiver interesse em adquirir o brinquedo tem duas opções, ele custa menos de 300 dólares na <a href="http://www.sportaid.com/intimaterider.html">SportAid</a> e também tem um cara que tá vendendo ele aqui no Brasil por meio do <a href="http://joaoponter-intimaterider.blogspot.com/2010/04/blog-post.html">blog</a>. Agora fiquem com o vídeo bem educativo sobre o aparelho.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<object height="360" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/qRHBBZ9VUXw?version=3&hl=pt_BR">
</param>
<param name="allowFullScreen" value="true">
</param>
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</param>
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<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;">Eu estava com 45 anos, participava ativamente de movimentos
sociais na luta por direitos e igualdade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;">Há uns oito anos antes, com bexiga neurogênica devido à <i style="mso-bidi-font-style: normal;">pielonefrite</i>, fiz a extração da bexiga e
tive que me submeter a uma derivação dos <i style="mso-bidi-font-style: normal;">ureteres
(escala de Bricker)</i> para o abdomem, aquilo que chamam de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">uretereostomia. </i>Usava um “coletor” de
borracha naquela pequena abertura – hoje uso bolsas coletoras – que era
amarrado na cintura. O “depósito” do coletor era fixado nas pernas, por onde eu
escoava a urina, quando necessário.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;">Assim, possuía “autonomia”, higiene e “liberdade”, pois tinha
incontinencia urinária.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;">A paraplegia foi adquirida em 1971 com trauma raquimedular na
C7.<span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Congresso<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Fui para Brasilia, onde num Congresso com mais ou menos cinco
mil pessoas de todo o Brasil, discutimos sobre novas propostas na área. Fui
combativo e insistente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Sempre me vesti adequadamente, asseado, perfumado e apresentável.
A profissão exigia rigor e excelência no vestir.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Já no primeiro dia, como os cadeirantes ficavam à frente da
platéia, vi uma moça sentada com uma saia provocante. Ela, oriunda do Nordeste
do país, tinha uma tez morena e linda, corpo escultural, roupa e jóias à
mostra, bom gosto, bem penteada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Visão<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Falei com um colega da beleza da moça.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Ela me olhava insistentemente quando me virava para falar à
platéia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Proximo de se encerrar o evento do primeiro dia, notei que
ela estava se aproximando de mim e nos apresentamos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">A primeira coisa que fiz foi lhe oferecer carona na Van que
nos levaria ao Hotel, por sinal, ela estava no mesmo que eu.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Travamos conhecimento na viagem até o Hotel e ao chegar a
convidei para subir e conhecer “meus aposentos” e lhe agradeci por acompanhar
um cadeirante, sendo ela uma pessoa “dita” normal.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Notei que ela estava feliz e queria algo mais do que
amenidades.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">A intimidade<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Na intimidade do quarto, depois que cada qual foi ao
banheiro, entre um drink e outro, as mãos foram se tocando e pude sentir o odor
do seu perfume. Acariciei seus longos brincos e cheguei até sua boca com maciez
e leveza. Ela estremecia. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Não demorou muito para levar a sua mão até minha região baixa
e ela foi acariciando meu penis, conseguindo uma impressionante ereção. Minhas
mãos já haviam explorado seus seios e estavam na sua vagina, fazendo um sôfrego
vai-e-vem que a faziam delirar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Fui para a cama, sentei com o travesseiro nas costas – minha
posição preferida – cruzei minhas pernas e a trouxe para mim. Fui penetrando-a
aos poucos, ela teve o cuidado de colocar o preservativo que nós homes, sempre
esquecíamos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Puxava-a pelas nadegas e com meus braços fortes – jogava
basquete em cadeira de rodas – consegui os movimentos que pela leveza da
parceira, levou-nos ao ápice em poucos minutos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Minha ereção não tinha acabado e ela chegou ao orgasmo. Eu
também. Mas eu queria mais e ela estava extasiada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Quem somos?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Nos vestimos, descemos para o jantar, trocamos caricias até
altas horas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Ela tinha cargo superior, bem formada, articulada, dessas
pessoas que sabe o que quer.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Não entrei muito na itimidade familiar e ela fez o mesmo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Ao subirmos, tomamos um banho de banheira, juntos, fizemos
amor novamente ali mesmo, dentro d’água.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Novo dia<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Cada qual para o seu quarto e no outro dia, o encontro no
evento foi lindo. Ela levou-me um presentinho e pediu que ficássemos juntos a
noite novamente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Senti novamente o desejo por aquela mulher, que era um sonho.
Eu não acreditava no que estava acontecendo, tinha receio de pedir para alguém
me beliscar. Ela também.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">A noite fomos novamente para a cama, jantamos no quarto,
dormimos juntos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Nos engalfinhamos antes de dormir e pela manhã – em todos os
anos da minha vida, desde os 14 anos eu tenho uma ereção impressionante antes
de levantar-me.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Trocamos caricias, confidencias, falamos de coisas boas, de
geografia, de medicina, de paraplegia, de namorados, namoradas, esposos,
esposas e por aí.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Passeios e despedida<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">No terceiro dia ela quis um tempo, fomos ao shopping passear,
compramos, nos presenteamos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">No quarto e ultimo dia, o mais triste, pois seria a
despedida. A coloquei sobre uma mesa do quarto e a lambi toda. Lembro até hoje
do seu clitóris durinho, chegou a múltiplos orgasmos só na sacanagem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Ela tambem mostrou as qualidades na felação. Dormimos juntos
e na madrugada do quinto dia ela levantou-se, deu-me um beijo de despedida,
deixou-me dormindo e foi para o Aeroporto. Deu-me o seu telefone, mas pediu
para não ligar. Não entendi. E assim fiz. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Nunca mais vou esquecer essa mulher.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 21px;"><b>O nome do autor será preservado, mas o identificaremos como <i>Orpheu</i></b></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-29858429880974951182012-03-07T17:52:00.001-03:002012-03-07T17:52:53.567-03:00Cinta de suporte e posicionamento - Positioning Support Strap<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipXKLns8FmdtSkAa3nFUF4Dlz5Hw3gvmLylXL2CRnx5po09Om_NW_hBoqfiwc7gaHxqPGnVXLsgRq1q8fzc85hWSUpiBblcgBO4v0wpI-0l19WArL3fA8BGzHrPtYrUVnLNRBF-I4GGN8/s1600/doggyriderbed_B.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipXKLns8FmdtSkAa3nFUF4Dlz5Hw3gvmLylXL2CRnx5po09Om_NW_hBoqfiwc7gaHxqPGnVXLsgRq1q8fzc85hWSUpiBblcgBO4v0wpI-0l19WArL3fA8BGzHrPtYrUVnLNRBF-I4GGN8/s400/doggyriderbed_B.JPG" width="500" yda="true" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Cinta de Suporte e Posicionamento alivia um pouco a pressão de suas costas e lhe trará ainda mais perto de sua parceira.Basta enrolar a alça em torno dos quadris de sua parceira.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A Cinta é indicada quando a parceira é paraplégica e não tem o controle ou força para sustentar o quadril, <br />
permitindo uma variedade maior de posições.Ela também é indicada quando o homem é paraplégico e usa a IntimateRider.A cinta possui uma alça de apoio que irá aumentar a força e desempenho durante o uso do IntimateRider. <br />
<br />
<strong>Fonte: <a href="http://www.intimaterider.com/products/doggie-rider/" target="_blank">Intimate Rider</a></strong></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-32525242133487745852012-03-06T13:20:00.000-03:002012-03-06T13:28:15.840-03:00É possível chegar ao orgasmo sem ejaculação !<div style="text-align: justify;">
<strong>Diferença entre ejaculação e orgasmo ! </strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Apesar de quase todos os homens estarem acostumados a ter ereção, e depois a ejaculação e o orgasmo juntos, esses, na verdade, são três fenômenos distintos: ereção, ejaculação e orgasmo. Mediados em lugares diferentes - o orgasmo ocorre no cérebro e a ejaculação ocorre na uretra posterior, próstata e vesículas seminais, e é um refluxo medular -, o paraplégico, sem nenhuma sensibilidade nos órgãos genitais, consegue ter orgasmo, assim como há homens operados da próstata que não têm ejaculação nenhuma, mas têm orgasmo. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>A ejaculação ! </strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />É possível um homem ter ereção sem ejaculação, ejaculação sem ereção e orgasmo sem ejaculação, desde que aprenda a fazer isso. Orgasmo é a sensação, ejaculação é a saída de esperma. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os chineses há mais de 3000 anos perceberam que o homem pode ter vários orgasmos seguidos sem ejacular e, desse modo, aumentar a longevidade por não sentir a fadiga que se segue à ejaculação. Não é à-toa que os franceses usam a expressão la petite mort - " pequena morte" para a ejaculação - numa referência ao perigo para a vitalidade masculina. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E de alguma forma essa sabedoria oriental é utilizada no nosso futebol. Os jogadores são obrigados a ficar concentrados uns dias antes de uma partida importante, sem qualquer contato com mulheres. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Orgasmo sem ejaculação ! </strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />A ejaculação não passa de um fenômeno localizado e mecânico, no qual o líquido ejaculatório, em conseqüência da diferença de pressão, migra de um local para o outro. Já o orgasmo consiste numa série de fenômenos corporais e neurofisiológicos. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br />A sensação ejaculatória causada pelo progresso do líquido espermático dentro dos órgãos genitais depende do grau de força dos músculos que sustentam o pênis (músculos pubococcígeos), assim como dos músculos que o contraem, fazendo o sêmen chegar ao exterior da uretra. Esses músculos, se treinados, podem aumentar o tempo de controle ejaculatório e, como após a ejaculação normalmente o pênis perde sua rigidez, essa ejaculação mais tardia aumenta conseqüentemente o tempo de ereção, o que por sua vez aumenta o tempo da sensação orgástica. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Além disso, é possível ter um orgasmo completo sem ejaculação simultânea, e aí se encontra o segredo para o homem se tornar multiorgástico. A maioria dos homens que já teve essa experiência espontaneamente julga que foi um acidente, outros já se preocupam achando que está acontecendo algo de errado com eles, mas muito poucos pensam no fato de que pode ser uma experiência repetida quantas vezes quiserem e ser cada vez mais aperfeiçoada. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /><strong>Fonte</strong>: Cama na Rede </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Fica a Dica :</strong> Prolong Black !!! Auxilia no prolongamento da ereção e retarda a ejaculação. Mais detalhes sobre o produto, clique <a href="http://www.pimentaparamaiores.com.br/2011/03/prolong-black-retardador-de-ejaculacao.html" target="_blank">AQUI</a> ! Obrigada a todos !!!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /><strong>Atenção:</strong> Antes de usar qualquer produto, consulte seu médico.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-5402063341752879842012-03-05T20:16:00.001-03:002012-03-05T20:16:17.858-03:00Devotee: Descoberta e Informação.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://cdn.pimpmyspace.org/media/pms/c/sq/kc/eg/ishower232.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://cdn.pimpmyspace.org/media/pms/c/sq/kc/eg/ishower232.jpg" uda="true" width="256" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Em julho de 1999, durante uma conversa na sala de bate-papo de um site destinado a pessoas com deficiência, fui informada sobre a existência de homens que se sentiam sexualmente atraídos por mulheres desse grupo de pessoas. Fiquei sabendo, então, que esses homens freqüentavam as salas de bate-papo e os murais de recados dos sites destinados a essas pessoas para fazer contato.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Com a descoberta de que existiam sites, contendo fotos e vídeos de mulheres com deficiência, como se fossem uma espécie de Playboy virtual, especificamente destinada a esses homens, senti como se estivesse descobrindo as peças faltantes de um quebra-cabeças que, há algum tempo, eu tentava montar, pois ao longo de minha vida, enquanto pessoa deficiente e militante do movimento em defesa dos direitos das pessoas com deficiência, já havia me deparado com alguns homens que apareciam ter uma preferência sexual acentuada por nós.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Porém, até então, julgava esses casos como manifestações isoladas, sem interesse. Com a descoberta desse universo paralelo, regido por leis desconhecidas, esses “casos isolados” se revestiram de importância pois, obviamente, eram parte de um evento muito mais sofisticado do que eu imaginava.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Descobri, a partir de minhas pesquisas, que além de não se tratar de “casos isolados”, havia toda uma terminologia que definia o fenômeno e suas características. Existem os devotees que são pessoas (homens ou mulheres, hetero ou homossexuais) que se sentem sexualmente atraídas por pessoas com deficiência. Há também os pretenders que são pessoas que, além de serem devotees, sentem-se sexualmente estimuladas quando fingem ser deficientes, utilizando, em público ou privadamente, equipamentos como cadeira de rodas, muletas, bengalas, aparelhos ortopédicos. Além disso, existem os wannabes, que são devotees que desejam tornar-se, de fato, deficientes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Embora tenha ganho visibilidade a partir do advento da Internet, segundo artigo do Dr. Richard L. Bruno, do Instituto de Pós-pólio do Hospital de Englewood, de Nova Jersey, EUA, a literatura médica relata casos de devotees desde 1800 e casos de wannabes são documentados a partir de 1882, “sem que, no entanto, suas causas tenham sido devidamente esclarecidas”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Tomando por fontes diversos devotees, com os quais mantenho contato virtual, fiquei sabendo que em outros países como, por exemplo, Estados Unidos e Inglaterra, há alguns anos, esse assunto tem sido objeto de estudo e discussão, não apenas entre os profissionais da área médica, mas também entre as pessoas com deficiência e suas organizações representativas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Até onde pude descobrir, não existem estudos sobre o devoteísmo no Brasil. Este assunto nunca foi objeto de discussão por parte das instituições prestadoras de serviço, nem pelas organizações de pessoas com deficiência, permanecendo, até agora, desconhecido, embora sejam óbvias suas implicações para esse segmento da sociedade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para modificar esta realidade, concluí que era necessário iniciar uma investigação para saber mais sobre o assunto. Este trabalho contém, pois, algumas reflexões pessoais, troca de idéias com outras pessoas com deficiência e com devotees, além do resultado parcial de um questionário respondido (via internet) por devotees ).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A partir da troca de experiências com outras pessoas com deficiência, percebi que, geralmente, a descoberta do devoteísmo é seguida por cinco fases distintas. Primeiro, a incredulidade: “Não é possível. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Isto não existe.” Depois, vem o medo do desconhecido: “O que é isso? O que significa? Deve ser perigoso”. Em seguida, a perplexidade: “Então é isto o que me resta? Todas as pessoas que já se interessaram ou vão se interessar sexualmente por mim foram ou são devotees?” Posteriormente, é a vez da raiva: “Como eles se atrevem a sentir tesão por uma condição que, em algum momento da vida das pessoas deficientes, representou, representa ou representará perda, dano, dor, sofrimento, discriminação, exclusão?” Por fim, advém a fase da aceitação/fascinação: “Isto existe. É inusitado e muito interessante! </div>
<div style="text-align: justify;">
Preciso saber mais a respeito”. É claro que nem todas as pessoas, deficientes ou não, passam por todas essas fases e, quando passam, não é necessário que seja nessa ordem.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A partir do contato virtual com os devotees, percebi que a descoberta de seus sentimentos e desejos em relação às pessoas com deficiência, geralmente, se dá na infância e adolescência, e que a convivência com essa descoberta, quase sempre, é acompanhada pela angústia causada pelo isolamento decorrente do enorme segredo que elas carregam. Os devotees com quem tenho mantido correspondência, são unânimes em relatar a sensação de que – até que a Internet viesse resgatá-los desse lugar isolado – consideravam-se os únicos no mundo a terem esses sentimentos. Além disso, a proteção oferecida pelo anonimato próprio à Internet, propiciou a essas pessoas a oportunidade de trocar experiências e informações com outros devotees e travar contato com pessoas com deficiência, experiências totalmente inéditas para muitas delas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Pouco a pouco, à medida em que fui tomando contato com os relatos povoados por sentimentos de culpa, vergonha e medo, pude perceber pessoas tridimensionais, nas quais, anteriormente, tinha identificado apenas tarados dignos de internação. Evidentemente, nem todos são iguais. Os próprios devotees se referem àqueles que, em sua ânsia de realizar suas fantasias sexuais, não medem as conseqüências de seus atos e suas palavras e podem causar danos emocionais em pessoas com deficiência que, por desconhecimento, pensam estar obtendo uma coisa quando, na verdade, estão recebendo outra, não necessariamente pior.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Algumas pessoas com deficiência que (em virtude das limitações físicas e sociais impostas pela própria deficiência) não tiveram muitas oportunidades de ter experiências sexuais e/ou afetivas, ao tomarem conhecimento da existência dos devotees, imaginam que estes podem ser a resposta às suas preces. Outras, por outro lado, crêem que envolver-se com devotees significa necessariamente expor-se ao abuso.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>O objetivo deste trabalho</strong> – mais do que difundir a informação – é suscitar a discussão, que pode colaborar para o estabelecimento de contatos positivos entre as partes. Creio que é possível amenizar a angústia do isolamento e o medo do desconhecido através da nomeação deste lugar ainda oculto pelas sombras da ignorância.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Resultados Parciais da Pesquisa sobre DEVOTEES E PESSOAS com DEFICIÊNCIA.</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
De acordo com as respostas obtidas através do questionário disponível no site “Pesquisa sobre Devotees e Pessoas Deficientes<strong>”</strong> (<a href="http://sites.uol.com.br/devotee">http://sites.uol.com.br/devotee</a>), concluímos que 84% dos pesquisados são homens, heterossexuais, com uma faixa etária média de 30 anos de idade. A porcentagem de mulheres é de 16%. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Dentre os devotees (homens e mulheres) pesquisados, 78,57% nunca sentem desejo de fingir e/ou de se tornar deficientes. Uma porcentagem de 14,29% afirmam ter freqüentemente desejos que caracterizam pretenders/wannabes, enquanto 7,14% deles dizem apresentar estas características apenas eventualmente.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo 85,71% dos pesquisados, existem basicamente dois tipos de devotees: os que buscam um relacionamento e se interessam pelas pessoas deficientes e aqueles que buscam apenas uma satisfação sexual imediata. Há uma grande preferência por pessoas com algum tipo de amputação (78,57%), seguida por portadores de pólio e outros tipos de deficiência (21,43%). Quanto mais severa e incapacitante for a deficiência, mais atraente ela se torna para 14,29% dos pesquisados. A maior parte deles (71,43%) tem predileção pela presença de algum tipo de equipamento assistivo (aparelhos, bengalas, muletas, cadeira de rodas etc.).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Sexualmente falando, a satisfação de 7,14% dos pesquisados é exclusiva com pessoas com deficiência, enquanto 28,47% deles afirmam relacionar-se satisfatoriamente também com não deficientes. A maioria (64,29%) não soube responder, já que nunca teve a oportunidade de manter uma relação sexual com uma pessoa com deficiência.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Verificamos que 92,86% não conseguem explicar para si mesmos os motivos pelos quais possuem essa fascinação. Solicitados a definir sua preferência, 57,14% usaram as palavras “estranho”, “desvio sexual”, “fetiche”, e “tara”, enquanto 28,57% acreditam que trata-se de “uma atração normal”. Dos pesquisados, 42,86% acreditam ou já acreditaram que a sua fascinação poderia ser uma “doença ou um desvio de personalidade”. Metade deles não acredita nisso e 7,14% não responderam à pergunta.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Geralmente, a descoberta da atração por deficientes ocorre na infância e adolescência (em 85% dos pesquisados), ocasionando sentimentos de “vergonha”, “desconforto”, deslocamento (“por ser diferente”) ou “satisfação”. O sentimento de desconforto causado por essa preferência (relatado por 71,43%) faz 21,43% dos pesquisados desejarem uma forma de se livrar dela, enquanto 64,29% dizem não desejar uma “cura”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Por “vergonha e medo de serem tratados com preconceito”, a maioria (57,14%) nunca contou a ninguém sobre essa preferência. Os que contaram (42,86%) o fizeram para pessoas de seu relacionamento muito íntimo, como esposa(o), namorada(o) e mãe. Esses relataram que a reação sobre essa confidência despertou sentimentos que foram da incredulidade à compreensão, passando pelo choque e a recriminação.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A possibilidade de conversar sobre sua preferência com outras pessoas, especialmente com as portadoras de deficiência, é considerada benéfica para 71,43% dos pesquisados. Quase todos (85,71%) acreditam que trazer à tona e discutir as questões que envolvem devotees e pessoas deficientes pode trazer benefícios a ambos os segmentos, promovendo a quebra de preconceitos e o entendimento mútuo. Metade deles conhece e/ou troca informações com outros devotees. A maioria (64,29%) afirmou não adotar nenhuma estratégia específica para fazer contato com pessoas deficientes, enquanto 21,43% utilizam a internet e 14,29% dizem se comportar normalmente.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As salas de bate-papo e os murais de recados dos sites destinados a deficientes são acessados com freqüência por 71,43% dos pesquisados para estabelecer contato com portadores de deficiência. A utilização eventual da internet é relatada por 7,14%, enquanto 21,43% afirmam não usar esse recurso. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Depois de estabelecer um contato, que pode incluir ou não um relacionamento sexual, 42,86% dos devotees se sentem “culpados” e “envergonhados”, enquanto 57,14% se sentem “felizes” e “satisfeitos”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ao buscar um contato com pessoas deficientes, 64,29% afirmam desejar estabelecer um relacionamento que inclua, além de sexo, convívio social, amizade e namoro. Apenas 14,29% dizem buscar somente uma satisfação sexual. Quase todos os pesquisados (85,71%) afirmaram que estariam dispostos a assumir um casamento e/ou um compromisso duradouro com uma pessoa com deficiência. Os casados (21,43%) afirmam que eventualmente buscam contato. A maioria (57,14%) acredita que os devotees deveriam adotar uma conduta ética que permeasse a aproximação e o relacionamento com deficientes, mas 42,86% discordam disso.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A decisão de informar sua condição de devotee às pessoas deficientes com quem estabelecem contato é tomada freqüentemente por 42,86% dos entrevistados. A reação da pessoa informada foi descrita por metade dos pesquisados como sendo “assustada”, “curiosa” ou “normal”. Dentre os 57,14% que disseram não informar, encontram-se os que nunca tiveram nenhum contato com pessoas com deficiência e os que não informam por “medo da reação” da pessoa. Muitos (64,29%) acreditam que as pessoas com deficiências se sentem “ultrajadas”, “um objeto”, quando descobrem a fascinação por parte dos devotees, enquanto 21,43% acreditam que os deficientes consideram isso “normal” e 7,14% não sabem dizer como as pessoas com deficiência se sentem.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Grande parte deles (57,14%) considera as pessoas com deficiência “pessoas normais”, “com algumas limitações”, enquanto 35,71% acreditam que os portadores de deficiência são pessoas que “precisam de carinho”, “atenção”, “amizade” e “cuidados”. Metade dos pesquisados tem se mantido informada sobre as questões de interesse das pessoas com deficiência, tais como direitos e acessibilidade, mas apenas 42,86% participam ou gostariam de participar do movimento organizado das pessoas com deficiência em defesa de seus direitos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Praticamente todos (92,86%) afirmaram que ficariam “felizes” se um membro da própria família se sentisse também atraído por pessoas com deficiência. E embora ficassem “tristes”, 64,29% disseram que fariam tudo para ajudar e apoiar um membro de sua família que tivesse uma deficiência, sendo que 21,43% agiriam “normalmente” se isso acontecesse e 7,14% se sentiriam “culpados”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quase todos (85,71%) classificaram como sendo “ilegal”, “condenável” e “um absurdo” o fato de que muitas das pessoas com deficiência não tenham autorizado o uso de sua imagem ou sequer tenham conhecimento da veiculação de suas fotos ou vídeos nos sites dirigidos a devotees. Apesar disso, todos os que responderam o questionário visitam esses sites, sendo que 71,43% sentem-se sempre excitados; 14,29% não se sentem excitados e 14,29% sentem-se eventualmente excitados. Quase todos colecionam (78,57%) fotos e vídeos de deficientes que foram obtidos via internet (42,86%) ou por outras formas (28,57%).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Conclusão.</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Conhecer os sentimentos, tanto dos devotees quanto das pessoas com deficiência, a partir de uma discussão desarmada sobre o assunto, é a melhor (e talvez a única) estratégia de que dispomos para compreender o devoteísmo e o que ele representa, ou pode representar, tanto para os devotees quanto para as pessoas objeto de seu desejo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Fonte:</strong> Blog DebPedroso</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-30145405138547133212012-03-05T13:17:00.000-03:002012-03-05T13:17:16.662-03:00Sexualidade e paraplegia: o dito, o explícito e o oculto<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>RESUMO</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Introdução:</strong> A intenção de contribuir para o desenvolvimento de ações educativas que desmistifiquem mitos e tabus relacionados a sexualidade da pessoa portadora de paraplegia e melhorar a qualidade de vida desse tipo de cliente motivou a seleção do objeto “sexualidade da mulher portadora de paraplegia”. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Objetivo:</strong> Compreender a construção de sentidos das mulheres portadoras de paraplegia acerca da sexualidade e relatar as barreiras enfrentadas por estas mulheres para vivenciar sua sexualidade. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Método:</strong> Estudo descritivo onde os sujeitos foram selecionados por acessibilidade, conforme critérios pré-estabelecidos e, utilizando-se a entrevista semi-estruturada, a coleta de dados e a análise de discurso emergiram categorias. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Resultados:</strong> As categorias sinalizaram o processo de negativação da auto-imagem, do auto-conceito e de tendência a auto-discriminação, além de culpabilização, quando da sensação de orgasmo. Também emergiram categorias sinalizadoras da crença no casamento monogâmico como realização pessoal, e que o orgasmo é uma questão de conhecimento do próprio corpo e do corpo do parceiro. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Conclusões:</strong> Conclui-se que o mito da beleza e o mito adâmico normatizam a sexualidade dos sujeitos. Mas nem todas as mulheres estudadas seguem, à risca, as regras da cultura, de modo que um grupo de mulheres portadoras de paraplegia vivencia a sexualidade de forma diferente das demais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><a href="http://www.scielo.br/pdf/ape/v18n3/a05v18n3.pdf" target="_blank">Artigo Completo</a></strong></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-36577148555534575282012-03-04T20:28:00.000-03:002012-03-04T20:28:11.710-03:00Sexo x Lesão<div style="text-align: center;">
<object height="360" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/33ulC85qJjU?version=3&hl=pt_BR">
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSjkh8rwe3hPgr7Qei1mrSJm8iI7P1JKhCCsK22rLT4bNO_V_ycKoYOWMPAGMgFkACYwixXLYbITKfGrCq2vC9nHoM7RrrSBDJpgDQco-92X8zCzqN28IDxoyNMKtrvvVHAiI179plwNk/s1600/Libro-Silla-Sutra-pagina.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSjkh8rwe3hPgr7Qei1mrSJm8iI7P1JKhCCsK22rLT4bNO_V_ycKoYOWMPAGMgFkACYwixXLYbITKfGrCq2vC9nHoM7RrrSBDJpgDQco-92X8zCzqN28IDxoyNMKtrvvVHAiI179plwNk/s400/Libro-Silla-Sutra-pagina.png" uda="true" width="380" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
O livro mexicano da editoraAktivado autor Arturo Valdez,Silla Sutra – Sexualidade Activa (Cadeira Sutra na nossa tradução), no qual ele orienta como o deficiente pode descobrir uma nova maneira de prazer, o orgasmo, higiene íntima, lubrificação e posições recomendadas para ele e ela.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O “Cadeira Sutra” é uma maneira de ver a sexualidade e sensualidade das pessoas com deficiência física e também todos o tipos de limitações físicas, mentais e emocionais. Através de especialistas ver se realmente tem soluções teóricas ou científicas recomenda para melhorar a prática e funcional a partir da experiência pessoal e ponto de vista como uma pessoa que ama, sente, move-se, desfrutar e viver com o que você tem e não o que você deixou de ter.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ações desfrutar a sexualidade e sensualidade, sem julgamentos ou pensamentos errados por falta de informação e orientação, mas com responsabilidade e beneficiar a si mesmo e outras pessoas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
-Quais são as consequências ou efeitos de uma lesão da medula espinhal?</div>
<div style="text-align: justify;">
-Podemos conversar sobre sexualidade e sensualidade?</div>
<div style="text-align: justify;">
-E sobre a disfunção erétil, ou falta de lubrificação, ejaculação e orgasmo em homens e mulheres com lesão medular?</div>
<div style="text-align: justify;">
-Se não há nenhum sentimento abaixo da lesão, que pode ser feito e como se sente?</div>
<div style="text-align: justify;">
-Higiene para a urina, íntimo de rotina, uso de drogas, etc. Assim como várias posições recomendadas por ele e para ela.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Como se trata de um livro estrangeiro, com certeza pode ser importado pelo <a href="http://www.aktiva-mx.com/Silla%20Sutra%20sexualidad%20activa.html" target="_blank">site da editora.</a> </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Em breve postaremos algumas posições citadas no livro.</strong></div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-33270678952816369452012-03-03T22:21:00.000-03:002012-03-03T22:23:31.253-03:00Sexo ‘sobre rodas’<div style="text-align: justify;">
Jairo Marques, jornalista da Folha que tem deficiência física, cadeirante. Ele em seu blog escreve coisas interessantes sobre tudo, inclusive deficiência. E ele escreveu esse texto à épca do Dia dos Namorados.</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Ninguém vive sem sexo!</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Como é dia dos “namolados”, vou levar vocês para a cama hoje! Êh dilícia, heim?! Os motéis lotados, beijos ardentes, e o “Assim como Você” no clima de amor, sexo, romance, flores e vinhos (e também </div>
<div style="text-align: justify;">
algumas cadeiras de rodas, muletas, próteses, bengalas…)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
É relativamente comum, pessoas que não tenham deficiência física acharem que alguém com algum tipo de limitação, sobretudo a paralisia, seja impotente (em português mais claro, sofrer de “paumolecência”) . As dúvidas também recaem sobre a fertilidade ou mesmo sobre a capacidade de ter uma vida sexual ativa (ou passiva, né? Ui).</div>
<div style="text-align: justify;">
Em partes, essas dúvidas têm razão de ser. Algumas pessoas que tiveram lesões medulares graves (devido a um acidente, por exemplo) podem perder a sensibilidade, sim, nos “países das maravilhas”, tanto mulheres, como homens.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ter de mudar uma vida sexual convencional da noite para o dia é desafio árduo e pode ser longo, complicado, difícil, revoltante. Aí é preciso companheirismo, amizade, carinho e vontade. Porém, atualmente, a medicina inventou “pílulinhas” capazes de levantar até o meu salário!</div>
<div style="text-align: justify;">
Com os medicamentos, mesmo um homem que não tenha sensibilidade consegue driblar a tal… paumolecência e ter relações, tradicionais, digamos assim! Isso trouxe uma revolução para muitos casais e para muitos relacionamentos, de fato.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Porém, e nos casos em que o medicamento não resolve? E como fica o ato sexual em si? E os movimentos? E a tal sensibilidade?</div>
<div style="text-align: justify;">
Corro o sério risco de cair no lugar comum falando isso, mas, acreditem, transar e transar deliciosamente é algo muito, muito além de apenas juntar “aquilo” com “aquilo”.</div>
<div style="text-align: justify;">
Sexo bom, muito bom, pode ser aquele apenas falado, olhado, tocado, lambido, degustado.</div>
<div style="text-align: justify;">
Garanto a vocês que é possível ter e provocar um orgasmo inesquecível contando histórias que não são da carochinha, trocando olhares desconcertantes, botando a ponta da língua para fazer algo além de falar mal da vida dos outros.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
É possível ter imenso prazer com um carinho no tocar de um mamilo, com unhas percorrendo as costas, com um carinho no rosto, com um perfume acertado, com um beijo bem beijado.</div>
<div style="text-align: justify;">
Um deficiente bem resolvido (óia eu) descobre que o corpo tem pontos que podem despertar emoções explosivas e que prazer é algo muito além do que se dependurar no ventilador de teto para experimentar uma posição exótica.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E vocês devem estar se perguntando: e as ‘muleres’??? Com é que fica? Uma grande amiga minha, cadeirante, me ajudou a responder para vocês e disse assim:</div>
<div style="text-align: justify;">
“O primeiro passo para a adaptação sexual está em nossa aceitação. Depois que a mulher passa a conhecer e aceitar seu corpo torna-se capaz de ser envolvente, chamar atenção e atrair os homens. Elaborar a nova imagem corporal, recuperar a auto-estima e a identidade sexual são essenciais para reassumir um papel sexual e social.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Depois, é preciso ter certa intimidade verbal. Conversar, trocar informações e dar algumas dicas é muito importante, principalmente porque a sociedade desconhece as nossas capacidades e limitações na hora H”.</div>
<div style="text-align: justify;">
Vale dizer que as mulheres com deficiência física que perdem a sensibilidade lá no parque de diversões continuam tento, em diversos casos, o aparelho reprodutor em perfeitas condições para poder engravidar normalmente. Já viram uma cadeirante grávida? E os homens não perdem a fertilidade ou seja, podem ser papais normalmente!</div>
<div style="text-align: justify;">
Povo, já tive namoradas que, até o último momento antes da felicidade, tinham dúvidas de como ia ser, como fazer. E é claro que a situação é mesmo diferente. Mas, perguntar nunca ofende, ofende?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Como eu não posso subir no guarda roupas ou mesmo na máquina de lavar para dar mais clima de aventura ao ato sexual, procuro ser bom naquilo que está ao meu alcance, seja deitado, sentado, cantando, recitando poema, explorando o corpo, explorando as sensações.</div>
<div style="text-align: justify;">
Leiam o que disse minha amiga:</div>
<div style="text-align: justify;">
“Uma experiência que tive com um outro cadeirante foi perfeita. Não havia a preocupação da penetração, dos finalmentes. E foi muuuuito melhor do que com muitos andantes. A arte de explorar o corpo e de satisfazer a mulher em vários outros aspectos é uma qualidade dos homens cadeirantes… Prova mais uma vez que o prazer é muito mais complexo e envolvente do que muitos pensam.”</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Então, para fechar, digo a vocês que, sim, é verdade: “Ninguém vive sem sexo!” seja o sexo feito como for. E tenho muita convicção que meu prazer não é nem um pouco menor do que o de homem que possua perfeitas formas físicas. Volto a falar desse tema em breve, para contar a vocês a aventura que é ir a um motel.</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Escrito por</strong> Jairo Marques</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-5975426587355607432012-03-03T10:39:00.000-03:002012-03-03T10:39:58.372-03:00Josito's Will: Nada poderia detê-lo no sexo em uma cadeira de roda<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4Q5XHqEO6srFfYasOOBFhy5t0F3sAiULInnB_RVQFfSXqAkQDeAX7rKTrhirXhVApzQcnEp2rw9vk1JBfIzVQ2roQ_aV7JBkKLMMc7FA-v2ZaTo-l_Qoys4FkFWOXZb31J1Hqd9E5HTA/s1600/jositos_will_heidi_hot_wheelchair_sex_fetish_porn.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4Q5XHqEO6srFfYasOOBFhy5t0F3sAiULInnB_RVQFfSXqAkQDeAX7rKTrhirXhVApzQcnEp2rw9vk1JBfIzVQ2roQ_aV7JBkKLMMc7FA-v2ZaTo-l_Qoys4FkFWOXZb31J1Hqd9E5HTA/s320/jositos_will_heidi_hot_wheelchair_sex_fetish_porn.jpg" uda="true" width="234" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Um espanhol de 23 anos, que desde os 17 anda de cadeira de rodas por causa de um acidente, é o primeiro ator deficiente a protagonizar um filme pornográfico, segundo o jornal El Mundo. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Com o filme Querer é poder, Josito pretende fazer um pouco de “barulho” e demonstrar às mulheres que não precisam ter receios de se aproximar de um homem na cadeira de rodas, afirma na entrevista. “Tentei entrar em contato através da internet com diversos produtores e Nacho Allende, conhecido como “Torbe”, foi o único que me respondeu. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ele foi quem me propôs fazer um filme para me promover”, explica. Embora Josito assegure que não quer passar a vida toda fazendo este tipo de filme, a verdade é que é o primeiro ator na cadeira de rodas que se atreveu a rodar um longa deste tipo. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A única diferença em relação aos atores pornô sem deficiência é que o espanhol tem que rodar suas cenas sentado. Para Josito, “a sexualidade dos deficientes não é um tema do qual se costuma falar”. Por isso, quando uma pessoa sofre uma lesão medular, como ele, “trata-se de experimentar o que você pode fazer com seu corpo, já que nem todas as lesões são iguais”. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O jovem, que mal pode movimentar as pernas e uma mão, não conseguiu terminar a faculdade após o acidente, embora afirme que se interessa muito pelos estudos de imagem e som, e por isso gostaria de poder ser algum dia produtor de cinema pornô. “As pessoas são conscientes de que é preciso ajudar os deficientes, mas não se esmera em fazer as coisas acessíveis”, ressaltou. Josito quer dedicar “o pouco ou muito dinheiro que ganhar à pesquisa da medula, para assim poder ajudar as pessoas que estão na mesma situação que eu”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.jositoswill.com/" target="_blank">Dowload do filme</a></div>
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<strong>Fonte: </strong>jornal El Mundo, do ano de 2006.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-49232086312116486372012-03-02T14:41:00.000-03:002012-03-02T15:01:04.799-03:00Função Sexual na Lesão Medular<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4GYqZZkdbAyV-foY8pbFmzhUsGhUTXU4P4LinufEIGKDVuT2jLTMFUlBHDx-eihhDbPXdELZVk8_6XmB_6DXObxahuBea6xgH5z1eB1DeFSD9MXbIqOgQBhxnJG2jnRDpOT5CW0uHQpQ/s1600/banque7.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="428" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4GYqZZkdbAyV-foY8pbFmzhUsGhUTXU4P4LinufEIGKDVuT2jLTMFUlBHDx-eihhDbPXdELZVk8_6XmB_6DXObxahuBea6xgH5z1eB1DeFSD9MXbIqOgQBhxnJG2jnRDpOT5CW0uHQpQ/s520/banque7.jpg" uda="true" width="520" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
A abordagem desse tema geralmente acontece com um profissional que o paciente sente mais afinidade. Tema este que deve ser conhecido pelo profissional da saúde para aconselhar e esclarecer o paciente da forma mais natural possível.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Profissionais da área da saúde precisam ter cuidado para que as pessoas com incapacidade física possam aprender mais sobre si mesmas, não se limitando a informações focais ou generalizadas, quando não errôneas, a respeito de suas incapacidades físicas. A falta de orientação do paciente, muitas vezes deve-se a falta de orientação profissional.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />A trajetória da atividade sexual após lesão medular inclui um período de assexualidade, seguido por um período de redescoberta que ocorre durante o tempo de reabilitação. Apesar de ocorrer um período de “luto sexual” é recomendado um período espera e quando sentir-se pronto dar início à reabilitação da vida sexual. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>A resposta sexual masculina</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
A resposta sexual está diretamente relacionada com o nível e a abrangência da lesão. Da mesma maneira que a função vesical e intestinal, as capacidades sexuais são divididas de modo amplo entre lesões de neurônio motor superior (NMS) e lesões de neurônio motor inferior (NMI).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Capacidade erétil</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Há dois tipos de ereção: a reflexogênica e a psicogênica. As ereções reflexogênicas ocorrem em resposta a uma estimulação física externa dos genitais ou períneo. É necessário um arco reflexo intacto (mediado por S2, S3 e S4). As ereções psicogênicas ocorrem por meio de atividade cognitiva, como fantasias eróticas. Elas são mediadas pelo córtex cerebral através dos centros medulares toracolombar ou sacral.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /><strong>Ejaculação</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Há uma incidência mais alta de ejaculação em pacientes com lesões de NMI que em com lesões de NMS, entre lesões de nível baixo versus lesões de níveis mais altos, e lesões incompletas em comparação com completas.</div>
<div style="text-align: justify;">
Historicamente, poucos pacientes com lesão medular são capazes de gerar filhos. Esse baixo nível de fertilidade está associado com um comprometimento na espermatogênese e uma inabilidade de ejacular. Contudo, evidências recentes sugerem melhora da resposta ejaculatória e uma qualidade mais alta de sêmen por meio de estimulação vibratória. As amostras produzidas são usadas para inseminações intra-uterinas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAY8N2UKHsU8x-xitroe4wPEdTk-t2vK6r80QTBQfN5Mcv_UDX2vQ0knZsm8aXFgZdiEydotIQXOitg3BO9eE5Lmub2znXHTrAuRe4HkCvfUhq1q_H0SLkzBgA01NauCWZXG9nEAhXebo/s1600/orgasmo1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAY8N2UKHsU8x-xitroe4wPEdTk-t2vK6r80QTBQfN5Mcv_UDX2vQ0knZsm8aXFgZdiEydotIQXOitg3BO9eE5Lmub2znXHTrAuRe4HkCvfUhq1q_H0SLkzBgA01NauCWZXG9nEAhXebo/s320/orgasmo1.jpg" uda="true" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Orgasmo</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
O orgasmo e a ejaculação são dois eventos separados. O orgasmo é um evento cognitivo, psicogênico, enquanto a ejaculação é um evento físico. Existem problemas metodológicos pela falta de critérios para definir orgasmo, e diferenciar orgasmo de ejaculação e uma explicação fisiológica de como se chega ao orgasmo sendo um paciente com lesão medular completa. Atualmente não existem dados acurados disponíveis sobre os efeitos da lesão medular no orgasmo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>A resposta feminina</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
As respostas sexuais femininas também seguem um padrão relacionado com a localização da lesão. Em pacientes com lesões de NMS, o arco reflexo permanecerá intacto. Portanto, os componentes do despertar sexual (a lubrificação vaginal, engurgitamento dos lábios e ereção do clitóris) ocorrerão por meio de estimulação reflexogênica, porém a resposta psicogênica será perdida como no homem.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Menstruação</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
O ciclo menstrual é tipicamente interrompido por um período de mais ou menos de um a três meses após a lesão medular. Depois desse período, o fluxo menstrual retorna ao normal.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNf3HohaafW2zFQEGhWAxL-_ge46sFcQZ5kvrp5DIB063cWbVvo7-5qpOHjkgxc5fBxn_89qsqD6F-AfJacAPmuWiKYLroXhEPCKQlEh3PFJiMDwJiCV1JsMbXiTbwmj9EBmRCkr0BO4E/s1600/fertilidade_thumb%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNf3HohaafW2zFQEGhWAxL-_ge46sFcQZ5kvrp5DIB063cWbVvo7-5qpOHjkgxc5fBxn_89qsqD6F-AfJacAPmuWiKYLroXhEPCKQlEh3PFJiMDwJiCV1JsMbXiTbwmj9EBmRCkr0BO4E/s200/fertilidade_thumb%5B1%5D.jpg" uda="true" width="172" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Fertilidade e gestação</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
O potencial para concepção permanece preservado. A gestação deve ser rigorosamente planejada pelo alto risco de comprometimento respiratório. Devido a alteração da sensibilidade, o trabalho de parto não será sentido, mas deverá ser percebido. O trabalho de parto pode precipitar o aparecimento da disreflexia autonômica. Tudo isso pode ser minimizado com um internamento hospitalar prematura antes do parto.</div>
<div style="text-align: justify;">
As contrações uterinas são controladas por ação hormonal e não são afetadas pela paralisia, mas a ação da musculatura abdominal estará paralisada, o que poderá aumentar o trabalho de parto em caso de parto natural.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Orientações para reabilitação</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Nos casos de lesão medular, o intercurso sexual pode não se processar de modo espontâneo, faz-se necessária uma preparação, como esvaziamento da bexiga, adequação de posição, etc. O deficiente físico pode e deve procurar sua satisfação sexual. A ênfase no genitalismo como única forma de expressão e gratificação sexuais pode ser trabalhada na reabilitação, desde que haja interesse e o movimento seja adequado para o cliente, bem como se faz necessário ter profissionais aptos a trabalharem com as questões emergentes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />A importância de conhecer as zonas erógenas potencialmente causadoras de satisfação após a lesão é aconselhada por diversos autores. Estes autores referem que a sexualidade possui outras implicações, conectadas intimamente com especificidades emocionais, que deve ser explorada por uma atividade diversificada. A alteração da sensibilidade perineal pode ser substituída pela exploração e descoberta de novas zonas erógenas. ¨</div>
<div style="text-align: justify;">
Não raramente, a dependência física é acompanhada por dependência emocional, levando o indivíduo a afastar-se do processo de busca de sua integridade psíquica que muitas vezes é abalada. Alguns apresentam atitude de negação da realidade, grandes expectativas, etc.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Alguns comportamentos são esperados, como por exemplo: negação da própria deficiência e depressão reativa conseqüente da perda da autoestima, mas podem, com o tempo e devido tratamento, ser substituídos pela aceitação da realidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Existem alguns aspectos que passam por um processo de adaptação e estão fortemente relacionados à sexualidade: imagem corporal, auto-estima e identidade sexual. O ajuste sexual desempenha papel importante, justamente por estar interligado com a auto-estima. Podem aparecer também sentimentos de vergonha, medo, considerando alguns que sua deformidade venha a ser motivo de rejeição social e sexual, podendo acarretar em isolamento por parte do portador de lesão medular, contribuindo para dificuldades no ajuste sexual.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Com a instalação da deficiência, muitas vezes se faz necessário ocorrerem novas adaptações no relacionamento sexual que, se não forem discutidas e experimentadas, poderão resultar numa inadequação sexual, o que pode significar um prejuízo para a reabilitação global da pessoa.</div>
<div style="text-align: justify;">
A falta de disposição de um paciente para falar sobre sexualidade não significa, necessariamente, falta de interesse, podendo estar ansioso ou temeroso sobre as implicações sexuais acarretadas pela incapacidade física, ou pode ainda não ser o momento adequado para se trabalhar esse aspecto.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Segundo Krusen, a sexualidade é uma questão que faz parte da saúde e bem-estar de um indivíduo. A reabilitação preocupa-se com o paciente integralmente e, portanto, a sexualidade, como função natural, faz parte desse todo. O processo de ajustamento sexual varia de acordo com cada paciente e depende de alguns fatores, incluindo ajustamento psicológico prévio, qualidade do sistema de apoio, idade, sexo, saúde física, sistema de crenças e tipo de lesão.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Conclusão</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
A obtenção da satisfação sexual por estimulação dos órgãos sexuais por si só não é determinante da satisfação sexual de forma geral, havendo outros fatores que podem interferir positiva ou negativamente nessa busca, compondo um complexo que pode envolver capacidade criativa, capacidade de imaginação, compreensão da parceira, etc.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A relação sexual da pessoa com lesão medular deve ser fundamentada numa visão ampla de sexualidade, não somente no ato sexual em si, mas em atitudes que englobam sensibilidade espiritual, não somente física, entre comportamentos, emoção e amor. Após uma lesão é necessário redescobrir-se, descobrir a si mesmo, a sua nova condição física e extrair a melhor função apesar das limitações impostas pela lesão.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Pessoalmente, aprendi mais sobre sensibilidade com meus pacientes do que jamais poderia ensinar a eles. Não estou me referindo sobre a sensibilidade que é óbvia, a física e que pode ser testada com um mapa dermatométrico. Falo de sensibilidade de verdade, o sentir o mundo com ternura e afeição. Talvez uma pessoa não possa sentir o toque, o abraço e a caricia como antes, mas certamente ela não perdeu o dom da sensibilidade. Existem outras formas de sentir.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /><strong>Referências</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
ALVES, A. S. Um estudo sobre a satisfação sexual de pessoas portadoras de lesão medular. Acta Fisiátrica 6(1): 6-9, 1999.</div>
<div style="text-align: justify;">
GARRETT, A. Da actividade sexual à sexualidade após uma lesão medular adquirida. Rev. Da Faculdade de Ciências da Saúde. Porto: 2009.</div>
<div style="text-align: justify;">
O’ SULLIVAN, S. Avaliação e tratamento. São Paulo: Editora Manole.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /><strong>Fonte:</strong> Gabriel Duarte de Freitas</div>
<div style="text-align: justify;">
Referência: Boas Práticas Farmacêuticas</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-79940616712555978272012-03-02T13:40:00.000-03:002012-03-02T13:40:14.052-03:00Cena de Sexo do filme Manualle d' Amore 2<div style="text-align: center;">
<object height="360" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/TI5rm61noUQ?version=3&hl=pt_BR">
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</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsMbf0ywx0k5WjNeEPFUAKlF0L_0-B-nptvi5nZV2jaXTw3jlerjvga86mxg8y3SVRvWn4Ni5-6a8fnqJbHD_0FvaQ1LtEf6Mh6qppjj7xHrWSkansMKbOP0m2TV3BoJ6fSZXK5usl-GM/s520/tumblr_lektgsC3Eq1qfphqro1_400.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="419" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsMbf0ywx0k5WjNeEPFUAKlF0L_0-B-nptvi5nZV2jaXTw3jlerjvga86mxg8y3SVRvWn4Ni5-6a8fnqJbHD_0FvaQ1LtEf6Mh6qppjj7xHrWSkansMKbOP0m2TV3BoJ6fSZXK5usl-GM/s520/tumblr_lektgsC3Eq1qfphqro1_400.jpg" uda="true" width="520" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Fisioterapia Neurofuncional.</strong>Muitas pessoas associam lesão medular à perda da função sexual, particularmente em homens, mas na verdade, paralisia hoje em dia não significa mais o fim de relacionamento sexual ou da habilidade para a paternidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Cerca de metade dos homens com LM são incapazes de apresentar ou manter uma ereção sem ajuda e, 95% de ejacular, diz Dr. Richard E. Berger, professor do Departamento de Urologia e Co-Diretor do </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Centro de Reprodução Sexual da Clínica Médica da Universidade de Washington. Ambos os problemas, diz Berger, podem agora ser conduzidos de maneiras diferentes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Talvez o mais simples método de produzir uma ereção seja o de usar uma bomba de vácuo que se adapte ao pênis e que traga sangue para dentro dele por meio de sucção. Este método é muito efetivo e traz resultados satisfatórios em 80 a 90% dos homens que o utilizam, sendo que, além de tudo, é um método completamente não invasivo. Cuidados devem ser tomados para se evitar a formação do anel constritivo por mais de meia hora de cada vez, prevenindo assim, o risco de se formarem coágulos dentro do pênis.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Uma bomba de vácuo custa, geralmente, menos do que US$500 (dólares)", diz Berger. A desvantagem é que o uso desse equipamento requer um planejamento e aptidão para usá-lo e alguns casais se sentem embaraçados para utilizar o equipamento. A bomba também pode causar hematoma no pênis se for bombeada com muita força ou por muito tempo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Outro método para produzir uma ereção é injetar uma pequena quantidade de droga, usualmente a prostaglandina E-1, diretamente no pênis, para aumentar o fluxo sanguíneo. "Essencialmente, essa injeção faz o mesmo papel que os nervos fariam sobre os vasos sanguíneos" diz Berger. "Uma pequena agulha de insulina (da mesma utilizada pelos diabéticos) é utilizada no processo e, mesmo para homens com alguma sensação, não é muito doloroso."</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Assim como no método de sucção/constrição, a dose da medicação deve ser ajustada para agir somente durante 30 minutos, para evitar o perigo de uma ereção muito prolongada. "As primeiras injeções são aplicadas numa clínica para que seja estabelecida a dosagem correta", diz Berger. Injeções no pênis podem ser utilizadas somente uma vez por dia e existe o risco de causar ferimento no pênis, por isso, Berger recomenda que elas não sejam usadas mais do que 2 vezes por semana. Muitos homens com LM preferem este método porque é mais rápido e não requer um equipamento aparatoso. A droga funciona em 60-70% dos casos em que é utilizada e custa cerca de US$10 a US$20 (dólares) por injeção, dependendo da quantidade usada em cada aplicação.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Se um homem com tetraplegia não tem a capacidade de operar uma bomba de vácuo, ou aplicar a injeção por si mesmo, sua companheira deverá aprender a fazer isso por ele. Muitos casais aprendem a incorporar esses recursos como parte do ato sexual e até descobrem que eles podem aumentar a excitação. Quando nem a bomba de vácuo e nem a injeção produzem os efeitos desejados os homens com LM podem optar por fazer um implante cirúrgico de um aparelho semi-rígido ou inflável no pênis. "Existem muitos tipos de implantes penianos mas, os que funcionam melhor para os homens que não possuem sensação são os que possuem um sistema de auto insuflação", diz Berger. Nestes sistemas, uma pequena bomba, usualmente localizada na ponta do pênis, insufla o implante com fluído quando a ereção é desejada. Na LM, a falta de sensação pode l var a um problema de erosão peniana que é uma lesão feita na pele, provocada pelo o implante, e que acontece devido a falta de sensibilidade local. Implantes que se tornam flácidos quando não estão em uso criam menos pressão sobre a pele e também menos risco de erosão.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Implantes penianos são também úteis para homens que tem problema com o uso de catéter de borracha e apresentam retração peniana. No entanto, a colocação de um implante peniano danifica o tecido erétil do pênis. Se um implante for removido, o tecido não funcionará tão bem como funcionava antes do implante ser colocado. "Implantes também são muito dispendiosos custando uma faixa de US$10.000 (dólares), ou mais, pelo implante e mais a cirurgia para colocá-lo", diz Berger. "Desta maneira, nós aconselhamos que sejam tentados outros métodos mais baratos e reversíveis em primeiro lugar".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Tecnologia e medicina podem tornar a relação sexual possível para homens com LM mas, o ato sexual em si não será o mesmo de antes da lesão. Sem a sensação genital e/ou o orgasmo, os homens com LM normalmente devem aprender a focalizar a relação sexual em outras formas alternativas de estimulação. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Outras áreas do corpo frequentemente se tornam mais sensíveis", diz Berger. "Quando os homens com lesão medular sonham," ele adiciona, "eles normalmente sonham consigo mesmo como não possuindo LM. No sonho eles podem sentir tudo. Eu conheço alguns deles que conseguem se colocar dentro de um sonho quando vão fazer sexo."</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Homens com paralisia também se tornam mais concentrados em proporcionar prazer as suas companheiras e isso proporciona a eles próprios mais prazer", diz Berger. "Eles gostam de observá-las e isso estimula o desejo deles em querer fazer as coisas funcionarem o mais próximo do normal possível. Imaginar que eles podem funcionar sexualmente e satisfazer suas companheiras sexualmente traz satisfação e muito mais ainda quando eles conseguem realizar isto de fato. Sexo é muito mais do que o que está entre as orelhas."</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Fertilidade.</strong>Em muitos casos, os testículos continuam produzindo esperma após a LM mas, a ejaculação está impedida. Assim, o desafio para os homens com LM que querem tornar-se pais é conseguir retirar o esperma de dentro de seus corpos a fim de que ele seja utilizado em inseminação artificial. Existem 3 técnicas básicas: duas para induzir a ejaculação e outra envolvendo a remoção cirúrgica através de uma pequena incisão na bolsa escrotal. Porque o método cirúrgico pode causar ferimento e um possível bloqueio nos vasos deferentes, Berger diz que, geralmente, outros dois métodos, descritos a seguir, são tentados primeiramente.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Um deles é colocar um vibrador contra a cabeça do pênis para estimular o reflexo da ejaculação. Este método tem sido usado durante 13 anos e funciona bem em homens com injúrias abaixo de L2, nos quais os reflexos necessários estão praticamente preservados. "Um novo vibrador que foi criado tem trazido o índice de sucesso para cima de 70%", diz Berger. "É um método que pode ser usado em casa e o esperma pode ser inseminado em casa mesmo, usando-se uma seringa vaginal, o que faz com que todo o processo pareça menos clínico.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O segundo método, que tem sido usado por 6 a 7 anos é estimular a glândula prostática, a vesícula seminal e os vasos deferentes, com um cabo elétrico introduzido no reto. A estimulação faz com que a glândula se contraia produzindo ejaculação artificial. Para os pacientes que possuem sensação, a eletroejaculação pode ser dolorosa e necessita ser realizada com anestésicos, diz Berger "mas, felizmente para a maior parte das pessoas que utilizam este método, elas não podem mais sentir dor".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ambos os métodos, a estimulação vibratória e a eletroejaculação, podem causar disreflexia autonômica, assim, a pressão sanguínea deve ser monitorizada de perto, durante ambos os procedimentos. "Se alguém começar a apresentar elevação da pressão sanguínea nós interrompemos o processo." Os pacientes que apresentam disreflexia durante o procedimento podem ser tratados com uma droga tipo nifedipine antes de uma sessão futura, para controlar o problema.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Outra preocupação com a indução da ejaculação é o nível de atividade e mobilidade do esperma que deve estar baixa, especialmente no principio da lesão", diz Berger. Em homens que não ejaculam o esperma fica depositado no trato por um longo período o que reduz a mobilidade do espermatozóide. Este problema pode ser melhorado frequentemente usando-se estimulações repetidas e tratando-se o esperma recém adquirido no laboratório com drogas que aumentam o nível de energia celular.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Com estes métodos, diz Berger, sua clínica atingiu um aumento no índice de gravidez próximo aos 30%. "Depende do quanto persistente as pessoas são" ele adiciona. Utilizando-se os melhores meios, pessoas com LM apresentam um índice de gravidez de apenas 20% ao mês, havendo necessidade de se repetir muitas vezes, antes que a inseminação artificial possa ser um sucesso. Nos últimos 5 anos, Berger estima que a sua clínica habilitou cerca de 20 homens a se tornarem pais.</div>
<div style="text-align: justify;">
09/05/2007 - Departamento de Medicina de Reabilitação da Universidade de Washington.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-44824683029521100832012-03-01T11:00:00.000-03:002012-03-01T11:00:55.699-03:00Apaixonada<br />
<div class="separator" style="clear: both; color: #8662ff; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzqenh7rFUlf_Mgnt9X8p4e81-42ckqBOiLcrc4KvjGttEOVr8wi6Q7ESXMTfen6I5OvlvIxG1cJPrxy26690cdZ9ICHk5BEMtxdLXj8PmBpEqFSxyL9i3hbM10W_1T-26NrzSITG_Uw/s1600/caderante+mulher+nua.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; color: #6243b6; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: underline;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzqenh7rFUlf_Mgnt9X8p4e81-42ckqBOiLcrc4KvjGttEOVr8wi6Q7ESXMTfen6I5OvlvIxG1cJPrxy26690cdZ9ICHk5BEMtxdLXj8PmBpEqFSxyL9i3hbM10W_1T-26NrzSITG_Uw/s320/caderante+mulher+nua.jpg" style="border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; padding-bottom: 8px; padding-left: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px; position: relative;" width="217" /></a></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
Há alguns meses participei de um congresso sobre diversidade cultural e sexual, onde tive o prazer de conhecer varias pessoas legais dentre elas estava Luana*, uma linda jovem cadeirante de 25 anos, morena, cabelos cor de carvão, olhos negros como a noite.</div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
Começamos a conversar, quando ela me disse que a família dela não aceitava o fato dela ser lésbica, pois achavam que ela começara a gostar de mulher por causa de sua deficiência.</div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
Com o passar dos dias nesse congresso, fomos nos conhecendo melhor e acabamos ficando. E eu sempre a respeitei, pois ela não se abria muito porque alem de ser lésbica ser cadeirante, sofria muito preconceito das pessoas. O congresso acabou e então começamos a namorar.</div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
Um belo dia ela chegou a mim e disse que queria terminar tudo porque ela não se sentia bem com a situação de estar comigo e achava que eu estava com ela por pena ou algo do tipo.</div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
Então a convidei para ir para minha casa para conversarmos melhor, porque sua justificativa para terminar comigo não era valida e que eu queria que ela se explicasse melhor.</div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
Fomos até minha casa, chegando perguntei a ela porque ela realmente estava querendo terminar comigo, se foi algo que eu fiz ou disse. Ela disse pelo contrario foi algo que você não fez.</div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
Fiquei espantada quando ela disse aquilo, disse que eu não tinha transado com ela porque eu não gostava dela de verdade, sendo que isso era mentira, disse a ela que só não havia transado com ela, pois eu estava esperando a oportunidade para que acontecesse.</div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
Ela não acreditou em mim, então eu a beijei como nunca havia beijado ela tentava se esgueirar dos meus beijos, mas aos poucos foi cedendo, e então eu a peguei em meus braços e a levei para cama.</div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
Fui beijando seus lábios acariciando seu corpo, dando beijinhos em sua pele sedosa, mordendo seu queixo bem devagar, e fui descendo e sentindo seu corpo com minha boca, acariciei os seus seios cujos biquinhos estavam duros e ela foi soltando gemidos gostosos, pude perceber que ela estava se excitando com minhas caricias. Foi então que cheguei até sua virilha e chupei sua vagina que estava toda molhada e então no ápice da loucura e do prazer ela arranhou minhas costas e me puxou até sua boca e me beijou loucamente enquanto eu a penetrava.</div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
Ficamos por alguns instantes naquela loucura, até que ela me virou de costas para cama e se jogou em cima de mim, e foi descendo se arrastando pelo meu corpo e começou a me lamber todinha com aquela língua perfeita e com muito prazer, fomos nos entregando a nossa maneira a tanta loucura...</div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
Se eu soubesse que era tão gostoso com certeza havia transado outras vezes com ela, que fogo, que paixão que loucura... e assim vamos vivendo até hoje...</div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">
Luana* = nome fantasia(mesmo pq naum diria nem morta o nome da minha gata</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2609744665929194541.post-36000267637440453862012-03-01T10:57:00.001-03:002012-03-01T11:49:48.341-03:00Na cama com um tetraplégico<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Me chamo Paula, tenho 26 anos. O motivo desse relato é homenagear um cara que me mostrou que muita coisa pode ser possível se realmente tivermos vontade de realizá-las.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ele era amigo de minha amiga, nos fomos apresentados num bar há 2 anos atrás. Ele é um anos mais novo que eu. Há 9 atrás, em virtude de um acidente automobilístico fraturou a 4ª vértebra cervical e perdeu os movimentos do corpo. Apesar disso ele é de uma beleza incrível e muito inteligente, daquele tipo que tem um charme especial, diria até que ele é gostosão.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Naquela noite me empolguei com aquele cara e só fiquei conversando com ele. Gostei muito da sua pessoa além de tê-lo achado muito bonito.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Durante um tempo não nos vimos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Uma outra noite nos encontramos no mesmo bar, fiz questão de sentar ao seu lado e após alguns goles estava muito faladeira, olhava os lábios daquele cara bonitinho e sentia vontade de beijá-lo, ele me olhava profundamente, me comia com os olhos, até que agarrei o cara, foram beijos fortes e excitantes, sentia um certo poder sobre ele.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Por essa noite foi só.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Passamos mais um tempo sem nos ver.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para comemorar meu aniversário fiz uma festinha e mandei convidá-lo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Estava lindinho como sempre com aquele cabelo desajeitado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Veio com 2 amigos, conversei um pouco com ele e depois fui dar atenção aos outros convidados, reparei que ele sentou no sofá e não parava de me olhar e eu a ele, pintou um clima e fui lá com ele, sentei ao seu lado e começamos a conversar, começou a me comer com os olhos, me aproximei e passei a língua entre seus lábios, -gostei- disse ele, rolou um beijo daqueles, um querendo engolir o outro, pulei de frente para ele, com suas pernas entre minha coxas e continuamos a nos engolir.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Tudo isso estava me deixando excitada, boca, nuca, orelha, pescoço, deveríamos aprofundar essa ralação, tive a idéia de levá-lo ao meu quarto, não sabia o que poderia rolar, afinal não sei até onde vão suas limitações, mas queria ficar à vontade com ele, falei da minha idéia e ele chamou um amigo dele para ajudar.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Colocamos ele na cadeira, levei-o ao meu quarto e deitamos ele na minha cama, seu amigo saiu e fechou a porta, sentei ao seu lado e fiz um carinho, engoli aquela boca, deitei sobre ele e: boca, nuca, pescoço, língua, saliva, orelha, sussurros, tesão; mas queria mais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- E agora?- perguntei.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- O que você quer?- retrucou.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- Quero você - respondi.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
-Quer?- </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
-Quero!- beijei-o.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- Como?- perguntou ele.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- Dentro de mim- sussurrei - Você consegue?!- (perguntei não sabendo se ele tinha ereção).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- Você deve ser linda sem roupa- não respondeu minha pergunta mas entrei no jogo, sorri, estava sobre ele, comecei com a blusa, tirei o sutiã, nos olhávamos profundamente, beijei e subi um pouco para ele mamar em mim, engoliu meus peitinhos, mordiscava e chupava com força meus mamilos, fazia movimentos em cima dele, ele estava devorando meus peitinhos e me deixando úmida:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- E agora?- perguntei.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- Você ainda tá de calça- respondeu.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Sorri,. (estava gostando do joguinho), me levantei ficando com ele entre minhas pernas e me despi por inteira, deitei sobre ele e nos beijamos, estava com muito tesão, enquanto nos beijávamos fui levando a mão para o pau dele, agarrei, notei algo estranho, paramos o beijo e perguntei:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- Por que só eu estou nua?-</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- Porque você não tirou minha roupa!- disse ele.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Agora minha curiosidade sobre o pau dele ia acabar. Sorri uma risadinha sacana, segurei no elástico da calça e puxei devagar, tirei sua calça e o que tinha era uma espécie de camisinha da qual saia um cano até um saquinho, serve para ele mijar lá.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
-Tira isso e massageia com carinho, ele vai ficar pronto para te receber- arranquei aquela "camisinha" e agarrei seu pinto, não é o dos maiores, pelo contrário, é dos menores, super lindinho, parecia de bebê massageava e encarava meu amante,</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- Agita rápido- ele estava preocupado, mas o pau estava tomando tamanho, segurei melhor, masturbei um pouco e continuei agitando, enquanto isso comecei a beijá-lo, estava ao seu lado. Corri e peguei uma camisinha, o pau amoleceu um pouco, ao seu lado beijei-o e iniciei os movimentos agitando seu falo, pegou rigidez e vesti a camisinha, olhei-o nos olhos e fui sobre ele, enquanto nos beijávamos encaixei-me nele.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Finalmente tinha ele dentro de mim.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Comecei um movimento um pouco rápido olhando em seus olhos, subia e descia, aquela sensação de poder e domínio, aquele pau dentro de mim comecei a ficar louca, ia cada vez mais rápido, olhando nos olhos daquele que estava em minhas mãos, soltava uns gemidos e ia ficando cada vez mais excitada, levantei meu tronco e estava ajoelhada com seu quadril entre minhas coxas e seu pinto mais aprofundado, estava cavalgando, subia e descia quase pulava, ia à loucura, me arranhava, até que quase aos berros gozei... gozei... gozei...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Estava mais satisfeita.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Feliz olhei para meu amante e sorri, deitei sobre ele e beijei, agora no lugar da sede de sexo no beijo havia carinho e gratidão, ele estava com cara de quem queria mais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- Gostou?- perguntei</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- Foi bom- respondeu.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- Quero sentir seu sabor- falou ao meu ouvido.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Entendi direitinho, fui subindo dando cada cm do meu corpo para ele lamber, chegou ao umbigo e enfiou a língua nele, me esfriou a barriga, pronto, estava ajoelhada sobre seu rosto, com seu rosto entre minhas virilhas e meu sexo na sua boca, foi me levando à loucura com aquela linguinha marota, eu soltava risadas altas e o tesão ia aumentando.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Lembrei de uma velha fantasia que nunca tive coragem de pedir para fazerem, mas tinha aquele homem em minhas mãos então me virei oferecendo minha bunda para ele saborear, se não fosse da vontade dele ele recusaria, porém, ele deu umas mordidinhas nas minhas nádegas e foi levando a língua por entre elas, fazia cócegas e muito prazer, encontrou meu botão e enfiou a língua nele, lambia e enfiava, enquanto isso me masturbava, pedia para enfiar a língua mais fundo ele punha e tirava.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quando estava quase gozando me dirigi ao seu pau e ofereci meu sexo, pus seu pau ainda mole na boca e ele enfiou a língua em mim, depois tirei e comecei a massagear e agitar seu pau que tomou tamanho logo, engoli e comecei a mamar, ele me mordiscava e me penetrava com a língua, não demorei a gozar.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Deitei ao seu lado e limpei seu rosto com meu lençol, nos beijamos e conversamos um pouco.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Depois de um tempo de conversa rolou um clima, começamos, eu sobre ele, mãos tocando seu corpo, nossas bocas brigavam uma querendo engolir a outra, nossas línguas também lutavam até uma pedir arrego e encontrar abrigo na outra boca, mas o resto do meu corpo pegava fogo e minha boca abandonou a outra e acariciou orelha. nuca, pescoço, peito, barriga...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Como sabia que ele não tinha sensibilidade abaixo do peito não me demorei e carinhosamente inicie beijos e massagens no pintinho ainda mole, fui pegar outra camisinha, voltei e olhando para ele iniciei o agito, balancei e ficou um pouco rígido, vesti a camisinha deitei novamente sobre ele, dávamos beijos carinhoso e humorados, encaixei seu pinto em mim e dei uma risadinha, começamos novamente, ia e vinha, cada vez mais rápido, paramos as risadinhas e nos encaramos seriamente, me movimentava um pouco rápido, e seu olhar sério causava um clima excitante, com um olhar sério disse:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- Mais rápido- aumentei a velocidade dos movimentos e continuávamos a nos encarar, fechei os olhos e continuei, novamente levantei meu tronco e depois de algumas cavalgadas, eufórica, peguei em seus braços e lhe puxei, desci para trás até ele cair sobre mim.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ficamos sentados, eu agarrada à ele, subindo e descendo, nos beijando, nos mordendo, nos lambendo, nos acariciando, nos comendo, nos amando!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Perto de gozar me inclinei um pouco para trás para ele vir sobre mim e dei meus peitos para ele mamar, ele fazia com agressividade, fortes chupadas e mordiscadas, fui à loucura, berrei e gozei.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Deitamos. Essa foi a última dessa noite. Ficamos lá ainda com alguns carinhos e depois ele foi embora.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Transamos mais duas vezes depois dessa noite, inventamos outras posições onde eu sempre poderia dominá-lo e tê-lo quando eu quisesse e não só quando ele quisesse.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Agora infelizmente ele começou a namorar uma garota mais nova.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Não daríamos certo.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ele não concorda com muitas de minhas idéias. Por isso brigamos mas já estamos nos falando. E depois que comecei a "sair" com uma amiga, passo noites me satisfazendo sozinha imaginando ele e nós duas, ia ser perfeito...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Fonte: </b>Jura em prosa e verso</div>Unknownnoreply@blogger.com0