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sábado, 10 de março de 2012

Ele é cadeirante, e daí?

O texto de hoje foi enviado por um leitor que sofreu lesão medular, mas foi escrito (e autorizado) por sua parceira. Eles preferem manter o anonimato. O texto conta em detalhes como aconteceu o relacionamento. Do conhecimento ao envolvimento, da expectativa à primeira vez… Trata-se de um relato romântico e erótico que, segundo os autores, é verídico.

O dia que traí meu marido com um cadeirante

Depois que o conheci  internado com lesão medular (paraplegia) no hospital de uma cidade que eu morava, só retomamos contato há cinco anos. Passei todo este tempo sem notícias dele…

Quando o conheci naquele hospital fiquei comovida com o acidente e ao mesmo tempo atraída por ele, pois na época era um rapaz novo, lindo muito atraente. Tinha braços musculosos, olhos castanhos claros e apesar de estar no leito de hospital sem movimentos nas pernas, era muito alegre e cheio de vida. Na época estava noiva, não pude dar uns amassos nele. Dali a uns meses eu casei, fui embora da cidade, tive filhos…

Um dia estava bisbilhotando nas páginas de meus amigos na internet e para minha surpresa achei ele entre meus amigos. Muitos anos se passaram desde a última vez que o vi, imediatamente abri sua página e pedi para ele me adicionar, no outro dia ele já tinha me adicionado, então tratei de vasculhar a página dele inteira.

Solteiro e descomprometido, eu comecei a mandar mansagens carinhosas, mensagens de amizade, e ele me retribuia. Passamos a nos comunicar por msn, conversávamos quase todos os dias. Um dia pedi para ele passar o número do telefone dele, pois eu queria conversar ouvir sua voz, ele passou o número do celular, da residência, liguei para ele meio tímida e conversamos bastante, eu já estava satisfeita em ouvir sua voz.

Ficamos bem ligadinhos um com outro, quando ele não entrava no msn eu sentia falta. Então eu ia na página dele na net ver se tinha alguma coisa de novo e assim foi indo… Fui deixando fluir nosso relacionamento, quando me dei por conta eu estava apaixanada, pois não ficava um dia sequer sem abrir a página dele na net.

Ouvia seus vídeos, suas musicas inclusive românticas e pensava nele o dia todo. Queimava a carne, o tempero do arroz, sonhava com ele fazendo amor comigo… Acordava toda molhadinha! Eu estava subindo pelas paredes.

Não demorou muito eu me revelei para ele, estava teclando, quando disse tudo o que sentia. Naquela hora senti que ele ficou calado, pois só eu teclava. Aí ele me respondeu que gostava muito de mim, que era muito especial para ele e me perguntou se meu casamento estava indo bem. Eu respondi a verdade, depois que me revelei pra ele fiquei com a conscência pesada meio arrependida, mas depois voltei atrás, não me arrependo nada do que faço.

Na noite seguinte mandei uma mensagem de texto para o celular dele dizendo que esticasse o braço direito, pois eu queria dormir sobre ele. Esta foi a primeira de uma série de mensagens que mandava para o celular dele todos os dias. Começamos a trocar mensagens de texto de celular para celular, pois eu achava mais seguro do que no msn, pois meu marido e filhos tinham a senha.

Mensagens vão (inclusive picantes), mensagens vem… Marcamos um encontro, pois já estavamos loucos de tesão um pelo outro, eu estava ansiosa para chegar logo este dia.


Criatividade é a base do erotismo. Sexo com quem se gosta, não tem hora e nem lugar. Naquele dia, no carro, o fato dele ser cadeirante era só um detalhe...

O dia chegou! Tudo do jeito combinado: ele estava me esperando no seu próprio carro, cheguei, ele educadamente abriu a porta para eu entrar… Um detalhe muito importante: ele dirige e isso ajudou muito nosso encontro. Saímos dali e fomos para a rodovia, enquando dirigia conversávamos. Andamos cerca de 15 minutos e eu estava inquieta, pois não chegava nunca esse lugar.

Ele saiu da rodovia e entrou numa estradinha de terra, andamos bastante até que entramos numa plantação de canas, um canavial enorme, fomos bem no fundo desse canavial em direção a uma reserva de mata nativa. Chegando lá ele parou o carro numa sombra bem gostosa entre o canavial e a mata, um lugar muito bom, ar puro, passarinhos cantando um ambiente perfeito. Era aproximadamente 9:30 da manhã, perguntei a ele e mim mesma e agora?

Falei a ele o que sentia nas mensagens, nos torpedos, mas ali estava sem ação não sabia nada da sexualidade dele e meio timida, afinal seria a primeira vez que traia meu marido, mas ele tratou de quebrar o gelo pegou na minha mão me abraçou e começamos a nos beijar.

Nós nos beijamos muito, eu acompanhando tudo com os olhos semiabertos para não perder nada do que estava acontecendo, beijos ardentes beijos de lingua… Eu estava já no ponto bem molhadinha e estava louca para saber o que vinha de melhor, aí ele me pediu que ficasse de costas para ele, sentada no banco eu virei as costas para ele e notei pelo barulho que estava deitando o banco e mudando de posição.

Comecei a tirar minha roupa também, pois estava taradinha, molhadinha, fiquei só de lingerie, então sem que me pedisse eu virei para ele, que estava deitado com as costas apoida no volante e as pernas esticadas sobre o encosto do banco. Uma posição bem confortavel para uma mulher que gosta de ir por cima e dominar a situação.

Ele ainda estava de shorts tentando tirá-lo com um pouco de dificuldade e eu tratei de ajudá-lo a puxar e puxei de uma vez. Nossa!!! Arregalei os olhos, meu queixo caiu… Seu pau enorme se desprendeu do shorts como se estivesse sendo libertado de uma prisão. Aí foi minha surpresa, um pau enorme e duro que até então nunca tinha visto um igual. Aliás, só tinha visto o do meu marido que acho que dava a metade do tamanho… rs.

Fiquei de boca aberta com a enorme surpresa, doida para cair de boca naquilo tudo, mas me contive. Ele viu minha cara de assustada e perguntou: nunca viu? Eu, sem palavras, balancei a cabeça e disse que daquele tamanho não.

Fui para cima, pois estava já toda molhadinha e fiquei mais ainda só de ver aquele pau enorme e duro “empézinho” só pra mim. Coloquei a cabeça dele na minha bucetinha molhadinha e fui descendo centímetro por centímetro, sentindo tudo aquilo entrar na minha bucetinha, sentindo ele chegar lá no fundo. Fui subindo… Descendo… Subindo… Descendo… Cavalgando naquele pauzão gostoso!!!

Que delícia, aquele pau entrando e saindo da minha bucetinha, fui aumentando o ritimo, meu coração acelerando e ele também estava com o coração acelerado. Nossos corpos suando, nossa respiração ofegante, ao mesmo tempo que eu cavalgava, ele passava as mãos me acariciando. Gozei… Gozei e gozei muito! Saí de cima dele e o pau ainda estava duro, todo lambuzado com o meu prazer. Até seus pelinhos ficaram meladinhos, eu peguei uma toalhinha que levei e limpei um pouco a minha bucetinha.

Ele então veio de língua, chupou minha bucetinha, lambeu meus pequenos lábios, passou a língua no meu grelo me levando ao delírio. Sentindo aquela língua gostosa acariciar meu grelo eu estava quase gozando de novo quando falei para parar, pois ainda faltava eu esperimentar aquela mamadeira gigante. Fui de boca, ainda estava meio duro, comecei a mamar feito uma bezerrinha e ele começou a crescer na minha boca, eu estava esfomeada, tarada.

Chupei muito, afinal nunca tinha experimentado um pauzão gostoso como o dele, não estava mais me segurando, estava louca para gozar de novo, mas eu queria era gozar cavalgando e fui para cima de novo sentindo ele entrar e sair. Eu dominando a situação enquanto ele passava as mãos nas minhas costas. Eu ia cavalgando, subindo, descendo… Subindo… Descendo até que ele me pegou por baixo das minha nádegas e me levantava para cima, me ajudando, fomos acelerando até que gozei, gozei gostoso de novo naquele pau grande.

Neste dia ficamos juntos até a tarde e eu descobri que podia gozar 3, 4, 5, 6 vezes em num encontro. Em quatro horas fazendo amor, eu gozei  umas 10 vezes (com intervalos, é claro), até então com meu marido eu cheguei no máximo umas 3 vezes.

Continuamos a nos encontrar em lugares diferentes, sempre nos canaviais, e é sempre muito gostoso… Eu já me sinto viciada neste homem que, pelo fato de ser um cadeirante, não é diferente dos outros homens.

Ele é sim muito gostoso e sabe fazer uma mulher (EU) feliz e me dar muito prazer!

Fonte: A Vida Secreta

Um comentário:

  1. nós cadeirantes podemos sim dar muito prazer a uma mulher. basta que elas acreditem nisso...

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