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quarta-feira, 23 de maio de 2012

O Beijo


Depois do olhar,de afinidades,fantasias,devaneios da nossa mente,acreditem!
O beijo é considerado o gesto ativador de todos os outros sentidos, onde buscamos desesperada e inconscientemente,que este ato,se transforme num uníssono, para que corpo e mente viagem juntas.
Cabe aqui um dado importante,hoje as estatisticas demonstram que mesmo os casais casados, tem menos relação de fato,porque já não conseguem se entregar ao beijo. Existem hoje tecnicas que ensinam a beijar e mesmo assim as pessoas não se entregam ao beijo.
Que maravilha podermos querer beijar e com este gesto atingirmos a plenitude,nos saciarmos, avançarmos e prolongarmos nossas sensações, também já foi publicado,que muitas pessoas tem relações em sonhos,só de pensar no beijo,ou naquele bejo...Beijo de cinema,beijo roubado,beijo prolongado,beijo sexual!!!!
O beijo é curador,aumenta nossa imunidade,nos faz sonhar de novo,nos faz acreditar que não existem lesões físicas incapacitantes, esta é mais uma das muitas ferramentas,que nós seres humanos temos a nosso favor para nossa felicidade.
Sejamos felizes,beijem com Amor,entreguem-se ao seu parceiro,comece beijando sua Alma,seu beijo físico trará tudo o que necessita para te satisfaze-los.

Por:Valéria Martins, Fisioterapeuta

terça-feira, 27 de março de 2012

Encontros furtivos

 A revolta

O relacionamento mudou, quando se é jovem, não se aceita uma mudança tão radical no organismo, no corpo, a ponto de não ter controle sobre si mesmo.
Eu não sentia nada, tinha “urina solta” (incontinência urinária), “intestino solto” e perdi o equilíbrio ao sentar-se sem encosto.
O relacionamento intimo era apenas com as mãos, tentativas houveram, mas sem resultados e a parceira não estava a fim de continuar, para me preservar.
Esse estado de coisas deixa a pessoa com deficiencia ultra revoltada com si, com os seus e com o mundo. Deus é o primeiro alvo de ataques enfurecidos. Por que eu? Que eu fiz de errado? Não merecia isso!
Para completar, recebia constantes visitas de pastores evangélicos com a velha frase batida: “Tenha fé que você vai andar”.

Novas amizades

Passei a me dedicar 24 horas para o trabalho. Trabalhei tanto que adquiri carro novo, roupas boas, aparelhos decentes, alguns importados e passei a construir uma casa muito bonita. Depois construi mais e mais.
Certo dia, atarefado na minha sala, pedi para uma funcionária trazer-me um café.
Ela veio com um semblante alegre e simpático, sorrindo, me entregou a xícara de café e relou sua mão na minha, olhando-me nos olhos.
Não tinha percebido que aquela menina trabalhava ali – ela estava com 19 aninhos –  se vestia bem, com calça jeans bastante justa, camisa abotoada com um generoso decote. Olhos azuis com sardas na face que a tornavam encantadora.
- Como não a percebi antes?
Aquilo mexeu com minha libido, a ponto de me provocar ereção. Aliás, eu sempre sentia ereções, mas desta vez houve uma razão de ser.
A tarde lhe ofereci carona e a deixei em casa. Na ida minhas mãos tocaram as suas e resvalei sobre suas coxas roliças. Ela gostou. Ao chegar, veio o convite para algum dia almoçar ou jantar na sua casa.
Quando isto aconteceu, levou-me para conhecer o seu quarto, todo enfeitado com bonecas e brinquedos desde o tempo de menina. Roupinhas no lugar, tudo limpinho asseado.
Convidei-a para sair, ela topou.

O primeiro encontro

Naquele tempo eu usava coletores urinários de borracha “vestidos” no penis. Amarrava na cintura para fixá-lo e pendurava nas pernas. O penis endurecia dentro daquela borracha, sempre muito quente.
Quando eu tirava o coletor por ocasião do banho, as vezes soltava jatos de urina.
- Como vou usar isto com a menina? Ela vendo esta “borracha”, o que vai dizer? E seu eu tirar o coletor na “hora h”, vou urinar na sua vagina?
Ela subiu no carro toda radiante e eu não sabia para onde ir. Não arrisquei ir a Moteis, pois geralmente não conseguiria entrar devido à degraus ou portas estreitas.
Resolvi entrar numa rodovia movimentada porque sabia de um lugar afastado, onde poderia ficar sem ser perturbado. Depois de uns quarenta kilometros, entrei por uma estradinha de chão que levava para uma clareira na entrada da mata virgem, bem no alto, de onde poderia se avistar a rodovia e qualquer movimento.
Desliguei o carro e veio o primeiro beijo. Amassos e respiração ofegante de ambos os lados. Estavamos em êxtase. Precisavamos fazer amor imediatamente.
- Nossa como você ta molhadinha!
Coloquei meus dedos naquela vagina encharcada e a menina não parava de ter orgasmos, suspirava, soluçava, se retorcia.
- Desculpe lindinha, não vou colocar hoje o que você tanto deseja, pois acho que não devo abusar de você no primeiro encontro.
Foi a minha defesa. Ela estava toda mole, não agüentaria mesmo. Sorte minha.

O medico resolveu

Do segundo encontro em diante, fui explicando aos poucos o meu problema. Tentamos algumas vezes, tive ereção satisfatória, mas não arriscamos devido à questão da urina. Fatalmente eu iria lhe transmitir infecção urinária.
Na outra semana tive que me submeter a uma cirurgia de extração da bexiga para salvar um dos rins que já estava dilatado.
Falei ao urologista da minha situação com as moças e ele sugeriu que eu colocasse uma prótese peniana para ajudar na ereção. Daí, com ou sem libido eu poderia ter quantas mulheres pudesse e por quantas horas quisesse. E aproveitaria a mesma cirurgia para fazer tudo.
- “Quando eu fizer a uretereostomia você ficará com o penis livre, apenas para relações sexuais”.
“Abençoado medico”.
Depois da cirurgia eu ficaria urinando através de ureteres com bolsas de borracha coladas num orifício por onde sairia a urina. (Naquele tempo não haviam bolsas com placas coladas ao corpo, como as de colostomia, que se usa hoje).
Fiquei quinze dias em repouso, a cirurgia foi um sucesso, usei sonda e depois o medico me passou a bolsa de borracha.
Uma estomateurapeuta ensinou a utilizar e fui para casa. Mais dez dias comecei a trabalhar novamente.
Ela foi a primeira a me ajudar no carro, levou-me para minha sala. Na reunião de trabalho para retomar os serviços, ela era toda solícita e atenciosa. Cuidava dos medicamentos e falou da solidão que foi ficar quase um mês me esperando. E disse que estava felicissima por me reencontrar.
A Ostomia (por onde urinava) estava muito bem, mas o penis não poderia ser usado. Estava enorme, bem comprido, com uma prótese de silicone. Teria que esperar mais vinte dias para uso após cicatrizar.

Dias e noites de prazer

Passado esse período, sai furtivamente com aquela mocinha para um Motel. Era dia claro, liguei numa boa musica e tentei criar um clima. Os carinhos, afagos, beijos mãos safadas e lá fomos nós. Depois de deitar fiquei assistindo ela tirar a roupa.
Um corpinho escultural, era um “minhonzinho”, peitinhos grandes e duros, bem postados, uns biquinhos salientes. As cochas fortes, um pouco musculosas e as nadegas durinhas. Com minhas mãos afaguei aquelas nadegas e senti um prazer imenso. Cinturinha fina.
Chupei aqueles peitinhos com volúpia e coloquei minhas mãos no trabalho. Ela estava “no ponto”.
Deitei, tirei minha roupa e comecei a massagear meu pinto. Ela começou a lambe-lo. Safada! Admirei-me da coragem dela levar a bocas ali, onde bem próximo há um orifício. Ela ainda comentava: “Humm, que cheiroso, delicia”!
Eu via aquele corpinho branquinho, todo nu com aquela vasta pentelheira e fui tendo ereção.
Fiquei no ponto ideal e aí sentei e ela se encaixou. Com todo cuidado.
Me impressionou que uma menina baixinha – devia ter 1,62 m – com corpo perfeitinho, tinha uma “baita xana”. Meu penis era grande e grosso. Ela o agasalhou muito bem e ainda fazia barulho do ar que penetrava pela abertura vaginal, apesar de tudo.
Essa foi a primeira vez depois de uns três anos do meu acidente.
Fizemos amor varias vezes, eu sempre estava com o pau duro. Não ejaculava, mas sentia um prazer imenso com ela.
Bastava um calorzinho, um toque para endurecer.
Nossos encontros às escondidas se multiplicavam.

Dura pouco

Nos dias que se seguiram ela passou a ser a minha principal atenção. Comprei-lhe roupas que eu gostava que usasse comigo, íamos a jantares, cinema, shopping e marcamos varias viagens.
Ela ganhava e me dava jóias.
Vivemos uma paixão fulminante, quando ia buscá-la após o almoço, algumas vezes me dizia: “Me leva pra cama”?
Fizemos amor de todas as formas imagináveis, éramos criativos, saudáveis.
Depois de uns dois anos, quando eu sempre ficava super compenetrado no trabalho, ela se queixava de dor de cabeça, mal estar. No período menstrual, ela sentia cólicas horríveis, as vezes ficava deitada o dia inteiro.
Ao sairmos para um Motel, ela disse que estava sendo cobrada pelos pais e que não poderíamos mais nos ver. Não quis fazer amor comigo. Mas, eu já estava nu e de pau duro, não queria perder o embalo. Ela fez amor chorando.
Eu não me senti bem e cheguei a conclusão de que ou assumiria ela de vez ou acabaria. Como eu tinha família ainda, pensei mais nesta.
E chegamos ao fim de um amor que foi intenso, bem vivido, vibrante e intenso.
Varios anos depois, a vi na cidade. Disse que se tornou uma mulher depressiva, casou-se, mas se separou depois de alguns anos.
E que nunca mais encontrou a felicidade. E confidenciou que o pai jamais aceitaria um relacionamento dela com uma pessoa que usasse uma cadeira de rodas!


Por Orpheu

terça-feira, 20 de março de 2012

Meu namorado tetraplégico

Meu nome é Maria Paula tenho 18 anos, conheci Pedro numa festa, ele tem 19 anos. Ele é um cara muito bonito e inteligente, mas ha 3 anos ele sofreu um acidente de carro e ficou tetraplégico, mexe um pouco os braços.

Gostei muito dele, achei muito agradável estar em sua companhia ele tem uma puta cabeça, começamos a namorar mas eu nem pensava em sexo, pois ele não tinha muitos atrativos físicos apesar de ter beijos q me levavam a loucura, não pensava também pois o que rolava era algo muito louco, diferente e eu não sabia se ele tinha condições.

Até que um dia dei uma festa em casa, ele estava sempre na companhia de amigos pois ele é completamente dependente. Estávamos no sofá, estava rolando um clima excitante, eu encima dele, beijando... foi a 1a vez que quis transar, foi rolando, mas ai ele precisava mijar, muitas pessoas não sabem como funciona isso então vou explicar: são vários casos, no dele em caso extremo é melhor ele se deitar e dar umas porradinhas e apertadinhas na bexiga, para isso ele usa uma espécie de camisinha com um cano que leva a um coletor, não parece mas é simples.

Seus amigos o levaram para meu quarto e deitaram em minha cama, deixei-os vontade e voltei em 15min. Eles já tinham terminado, perguntei: "vocês vão ficar ai?" Pedro respondeu: "Por mim sim!" Ficamos os quatro conversando, seus amigos foram pegar uma cerveja, ficamos a sós! Conversamos um pouco e beijei-o, quando vi estava sobre ele!

Algo estava rolando, mas não sabia como agir, me virei e arrisquei: "Você já transou?" ele riu, eu envergonhada: "Sou ignorante mesmo, não precisa rir" ele: "certo vou te explicar. Existem vários casos, alguns não tem ereção, outro tem apenas com o toque e outros são normais, no meu caso preciso de toques bem carinhosos!!" Aquilo me deixou muito excitada, foi a dica! Podia Ter sexo!

Comecei a beijá-lo, agora seus beijos eram muito mais excitantes, sua língua, seus lábios, deitei sobre ele e comecei a tocá-lo, era incrível como seu pau respondia a meus toques, fiquei molhada por dominar um pau, parei de beijá-lo e com alguma dificuldade tirei sua camiseta, beijei seu corpo, fui descendo e ele falou: "Agora é sua vez" tirei minha blusa e dei meus peitinhos para ele beijar enquanto me esfregava nele, ai que tesão, ele mamava feito um bezerro, estava molhada com ele me mamando e com seu pau na minha mão, fui subindo o corpo até minha cintura ficar a altura de seu rosto, levantei, comecei a tirar a calça, tirei, ele olhava fixamente para meu sexo, tirei a calcinha e ele não tirava o olho, não tive dúvida, me virei , abaixei e deixei-o me chupando, ai que tesão, aquela língua entrando em mim, enquanto isso comecei a tirar sua calça, seu pau já não estava tão tesão, então tirei seu dispositivo (camisinha de mijar) e com aquela língua me invadindo me empolguei, apertava, agitava, massageava, acariciava aquele pintinho lindo que não era muito dotado, mas muito lindinho, até que retomou o tesão e estava pronto para me invadir e ser cavalgado, estava quase gozando naquela boquinha linda, então me virei, deitei sobre ele comecei a beijá-lo senti o gosto do meu prazer que estava em sua boca e fiquei mais excitada, peguei seu pauzinho e encaixei, ai que tesão, estava com ele nas mãos fazia com meu namorado o que queria, subia e descia, beijava seu rosto, boca, orelha, pescoço e ele retribuía, estava nas estrelas, me movimentava cada vez mais, percebi que ele sentia prazer, e não era pouco!

Tava muito bom pensei que ia explodir, gozei, gemia como uma cabrita, encharquei seu pau! Foi cansativo, conversamos, e eu queria mais, sabia q poderia tê-lo a hora que quisesse e que estava em minhas mãos! Peguei em seus braços e o sentei, fiquei atrás dele fazendo-lhe uma massagem carinhosa, ele estava adorando e de saber disso e que ele era meu fiquei novamente excitada!

Comecei a beijar seu pescoço e lhe apalpar o corpo fui descendo até o pau e incei uma massagem, ele observava e soltava gemidos, não sei o que sentia! Quando já estava duro, segurando-o para não cair deitado me coloquei em sua frente ele me olhava fixamente, olhou para meu sexo e me tocou, segurando-o com uma mão peguei a sua e o fiz me apalpar, aquele olhar me deixou louca, abracei-o e ele a mim e aquele beijo, me encaixei no seu pau e brincava de carrossel no seu pau, hhhhhhmmmm, que delícia!

Fui indo para traz e ele caindo sobre mim, mamando nos meus peitinhos, voltei a sentar e cavalguei, subia e descia segurando-o pelos braços, que sensação, minha xota apertava seu pau, e eu me movimentava rapidamente até que ele me escorregou e caiu deitado seu pau me forçava muito mais agora, pois ele estava deitado e eu "sentada" nele, apertava meus peitinhos e delirava, subia e descia sem ver nada, chegava a soltar berros. Gozei novamente! Estava muito feliz por tudo aquilo, beijava-o e ria e dizia que o amava, parecia uma criança que acaba de ganhar um presente. Transamos muito essa noite, ele não se cansava pois não gozava, mas ficava duro Quando eu queria, o q me tornava satisfeita, grata e muito, muito feliz, conhecemos varias posições e novas maneiras de transar. Passamos a noite inteira no meu quarto, dormi com meu amor e amante (o melhor que já tive), já gostava muito dele mesmo sem sexo, agora então... To muito satisfeita e completa, me sinto mulher com M maiúsculo, tenho sexo.

Quando quero, pois o domino. Nossos amigos passaram a noite na minha casa, não ousaram nos incomodar! Não escreverei mais pois isso aqui vai ficar muito longo, continuamos muito ativos, Quando vou transar com ele me transformo e domino o meu homem .. Amo muito esse cara!

Fonte: Casa da Maitê